02/06/2008

Ouro tira toxicidade de droga anti-HIV, afirma estudo em revista científica

O jornal A Folha de São Paulo traz matéria sobre pesquisa que reabilita droga anti-HIV descartada anteriormente। Um grupo de cientistas da Universidade do Estado da Carolina do Norte (EUA) está tentando reabilitar uma classe esquecida de medicamentos experimentais contra o HIV। Em um trabalho cuja meta era reformular uma droga que havia sido descartada na década de 1990 por ser tóxica demais, o grupo de pesquisadores, liderado pelo químico Christian Melander, descobriu que adicionar partículas de ouro à molécula do fármaco pode ajudar a contornar o problema। Em estudo publicado ontem na revista científica "Journal of the American Chemical Society", o grupo da Carolina do Norte descreve como conseguiu reduzir a taxa de infecção do HIV em culturas de células humanas em laboratório ao modificar a droga, batizada com a sigla TAK-779। Segundo Melander, a descoberta descrita pelos pesquisadores no estudo publicado ontem também pode ter implicações importantes para a pesquisa de fármacos contra outros tipos de doençअस

Fonte: PN-DST/Aids / Agência de Notícias da Aids

15/05/2008

Brasil terá Rede Nacional de Terapia Celular por Saúde Business Web 15/05/2008 Com investimentos de R$ 21 milhões, iniciativa é voltada para pesquisas com células-tronco. O Brasil vai contar com uma Rede Nacional de Terapia Celular (RNCT). A iniciativa, coordenada por integrantes dos ministérios da Saúde e da Ciência e Tecnologia, receberá investimentos de R$ 21 milhões para pesquisas com células-tronco adultas e embrionárias. A rede contará com cinco centros pesquisa que serão implantados em Ribeirão Preto, São Paulo e Rio de Janeiro, e uma secretaria-executiva no Instituto Nacional de Cardiologia (Inca), no Rio de Janeiro. A previsão é que a rede entre em funcionamento até o final do ano.

17/04/2008

Conselho de Saúde aprova estudo em célula embrionária 17/04 - 14:35 - Agência Estado O Conselho Nacional de Saúde aprovou, nesta quinta-feira, a manutenção do artigo 5º da Lei de Biossegurança, que autoriza a pesquisa com células-tronco embrionárias. O conselho pretende agora elaborar uma resolução e encaminhá-la ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que ela seja levada em consideração no julgamento de ação contra essas pesquisas. O julgamento da ação de autoria do ex-procurador-geral da República Cláudio Fonteles foi interrompido no dia 5 de março, a pedido do ministro Carlos Alberto Menezes Direito, que pediu vista do processo.

06/03/2008

Julgamento sobre células tronco é adiado
por Saúde Business Web 06/03/२००८

Matéria foi considerada controvertida e de alta complexidade, merecendo uma maior reflexão Foto: José Cruz/ABr Carlos Menezes, do STF, considerou matéria controvertida e pediu vista do processo O julgamento do processo sobre células tronco votado no Supremo Tribunal Federal, o STF, foi adiado por prazo indeterminado. Carlos Alberto Menezes Direito, ministro do STF, argumentou que a matéria é controvertida, de alta complexidade e que merece uma maior reflexão por parte dos parlamentares. O julgamento durou cerca de cinco horas e contou com voto contrário do relator Carlos Ayres Britto. A presidente do STF, ministra Ellen Gracie, pediu para adiantar o voto e acompanhou o relator, votando pela constitucionalidade da Lei de Biossegurança e a favor do uso de células-tronco embrionárias em pesquisas. Ellen Gracie lembrou a Menezes Direito que existem, no momento, no Supremo mais 565 processos à espera de votação e pediu pressa na revisão do processo. Pelo regimento interno do STF, o ministro terá 30 dias para analisar o processo e liberar novamente a votação.

03/03/2008

Beneficência Portuguesa investe em radiocirurgia por Saúde Business Web 28/02/2008

Hospital adquiriu por R$ 5,4 milhões o aparelho Novallis 4D, que faz irradiação do tumor, com alta dose e de forma precisa e circunscrita Agora 60% dos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo terão acesso ao novo aparelho Novallis 4D।

Com um custo de R$ 5,4 milhões, o equipamento é usado para tratar de tumores com radiocirurgia e radioterapia estereotáxica. As técnicas do aparelho permitem que a irradiação dos tumores seja feita com altas doses. Porém, atua de forma precisa e circunscrita, protegendo todas as estruturas normais que se encontram em volta da lesão. O objetivo do novo tratamento é transformar a terapia mais eficaz no controle tumoral, evitando danos aos tecidos saudáveis ao redor.

Governo pretende instalar 900 pontos de telessaúde por Saúde Business Web 29/02/2008

A tecnologia permite intercâmbio de diagnósticos e pareceres entre universidades e unidades básicas de saúde Nesta quinta-feira, 28, o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, utilizou a ferramenta de Telessaúde, em aula magna na Universidade Federal de Minas Gerais. O projeto tem o propósito de fazer intercâmbio de orientação entre centros de excelência e as equipes do programa Saúde da Família, em unidades básicas de saúde. O Telessaúde já foi implementado nos estados do Amazonas, Ceará, Pernambuco, Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A meta do governo é alcançar 900 pontos em todos os estados e no Distrito Federal.

28/02/2008

População já tem acesso a nome dos gerentes das Unidades
(26/02/2008 - 18:56)
Os Hospitais Regionais, Centros de Saúde, Policlínicas e Unidades Mistas da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES/DF) vão colocar nos painéis informativos, além da escala diária dos profissionais de saúde em serviço e os horários de atendimento à população, os nomes dos gerentes, chefes e diretores das unidades. A Portaria que disciplina os procedimentos referentes à instalação dos painéis foi publicada no Diário Oficial do DF do dia 27 de fevereiro. Nos painéis constarão os nomes dos Gerentes e dos Chefes dos Núcleos de Apoio Operacional dos Centros de Saúde, das Policlínicas, das Unidades Mistas e, nos Hospitais, os nomes do Diretor Administrativo e do Gerente da Emergência। Junto aos painéis deverá constar o número do telefone e do endereço eletrônico da Ouvidoria/SES/DF e da Corregedoria Geral do DF, para eventuais denúncias.
A Portaria assinada pelo secretário de Saúde do DF, José Geraldo Maciel, determina ainda a disponibilização da escala mensal de serviços de cada unidade de saúde na internet, no endereço eletrônico: www.saude.df.gov.br/escaladeserviço. A atualização diária das escalas, no painel informativo, nos Centros de Saúde, Policlínicas e Unidades Mistas ficará sob a responsabilidade do chefe do Núcleo e Apoio Operacional e nos Hospitais Regionais, do diretor administrativo.
Direitos Humanos - Internacional 25/02/08
Brasil questiona restrições para viagens de portadores do HIV
Genebra – O Brasil foi um dos países que participaram das negociações internacionais para tentar acabar com as restrições de viagens para portadores do vírus da aids. ”A aids não é uma doença que se transmite pelo ar. Portanto, não há motivos para que as restrições existam", disse Mariangela Simão, diretora do Programa Nacional de DST e Aids. Ela participou, em Genebra, na Suíça, de um encontro promovido pelo Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV e Aids (UNAIDS) para discutir o tema. Cerca de 40 pessoas participaram da reunião, incluindo representantes de governos, organizações da sociedade civil e organismos internacionais. Nos dois dias do encontro, foram discutidos temas como aspectos legais das restrições, normas internacionais de saúde pública e experiências de governos e de pessoas que vivem com HIV. Uma lista com recomendações deve ser consolidada dentro de seis meses, para depois serem levadas à Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas. Aot todo, 72 países, entre eles o Brasil, não aplicam restrições à entrade de portadores do HIV. Hoje, a entrada de imigrantes ou turistas com o HIV é totalmente proibida em 12 países: Arábia Saudita, Armênia, Brunei, Catar, China, Colômbia, Coréia, Estados Unidos, Iraque, Líbia, Moldova e Sudão. Outros 50 países impõem restrições a soropositivos. Em Genebra, o representante do governo americano, Colin Mcliff, informou que algumas mudanças devem ser anunciadas ainda este ano. O país adota restrições à entrada de soropositivos desde o começo dos anos 1990. A China também proíbe a entrada de portadores do vírus da aids, mas anunciou que a lei deverá ser extinta ainda este ano. Alguns países temem que, sem as restrições, pessoas infectadas pelo HIV tentariam se mudar para os países onde o acesso aos anti-retrovirais é gratuito, o que causaria problemas para os sistemas de saúde desses países. “Isso é um mito. O Brasil distribui medicamento para os portadores do HIV e nem por isso estamos sendo invadidos por pessoas de nações vizinhas", disse Mariângela. Ela informou que o governo brasileiro começará a negociar uma harmonização de regras com oito países da América Latina que não concedem visto de residência a portadores do HIV, entre eles Argentina, Paraguai e Cuba. Com informações da Agência Estado।
Programa Nacional de DST e AidsAssessoria de ImprensaTelefones: (61) 3448-8100/8106/8088E-mail: imprensa@aids.gov.br

27/02/2008

Propaganda em alta na indústria farmacêutica
por Saúde Business Web 27/02/2008
Investimentos em anúncios de medicamentos isentos de prescrição chegaram a R$ 863 milhões em 2007 Se propaganda é a alma do negócio, a indústria farmacêutica compreende bem essa máxima. De acordo com a divulgação do portal Meio & Mensagem, o setor investiu, em 2007, R$ 863 milhões em propaganda de medicamentos que não necessitam de prescrição. O valor representa um crescimento de 15% em relação a 2006. Os dados são da Associação Brasileira da Indústria de Medicamentos Isentos de Prescrição (Abimip). Os líderes de anúncios foram os remédios para gripes e resfriados. Do total investido, 75% foi para propagandas em televisão; 14% para rádio; 5% para TV por assinatura; 5% para revistas; 1% para jornal; 0,3% para cinema e 0,01% para outdoor.
Mulheres podem ter vacina contra HPV na rede pública.

por Saúde Business Web 26/02/२००८

A Comissão de Saúde e Higiene da Assembléia Legislativa de São Paulo é favorável ao Projeto de Lei que determina o programa de vacinação O Projeto de Lei que prevê que o governo do Estado deve instituir um programa de vacinação contra o HPV na rede pública de saúde já foi aprovado pela Comissão de Saúde e Higiene da Assembléia Legislativa de São Paulo. Agora, para ser votado, o projeto precisa ter o aval da Comissão de Finanças e Orçamento. Na proposta, há a idéia de que a vacina de combate ao câncer de colo uterino esteja disponível gratuitamente para mulheres entre nove e vinte seis anos. O medicamento é ministrado em três doses, aplicadas num período de seis meses e mostra-se eficaz em 99% das lesões pré-cancerosas, em 70% dos condilomas anogentais e em 80% de prevenção. No Brasil a vacina já é comercializada e pode ser encontrada em clínicas de imunização ao custo médio de R$ 450.

Microsoft destina US$ 3 milhões para aplicativos do HealthVault

por Saúde Business Web 26/02/2008

Iniciativa visa aumentar a presença da empresa no setor A Microsoft criou um fundo de US$ 3 milhões para investir na elaboração de aplicativos HealthVault, plataforma eletrônica de registro médico pessoal. O anúncio foi feito durante o Healthcare Information and Management Systems Society (HIMSS) 2008, realizado em Orlando, Flórida. A iniciativa tem o objetivo de estimular a pesquisa e o desenvolvimento de novas ferramentas voltadas para a saúde, além de atrair novos desenvolvedores. Quem tiver uma boa idéia, pode se arriscar. A Microsoft tem interesse em aplicativos relacionados à prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças crônicas, gerenciamento de doenças, saúde da mulher e aplicativos de saúde voltados para a comunidade.

Merck começa a vender genéricos da Abbott

por Saúde Business Web 26/02/2008

A empresa pretende reforçar a marca no segmento de genéricos com a parceria com o laboratório A farmacêutica Merck aumenta a participação no segmento de genéricos com parceria com o laboratório Abbott. O acordo visa a comercialização da linha de genéricos do Abbott, unindo as duas marcas do mercado farmacêutico, para aumentar as vendas. A Merck deve começar a vender Biperideno, Verapamil, Carbamazepina, Diclofenaco Sódico, Dipirona Sódica, Albendazol, Mebendazol, Dimeticona, Aciclovir, Ambroxol, Atenolol e Bromazepam

17/02/2008

Grupo Otimismo de Apoio ao Portador de Hepatite

ONG - Registro n°.: 176.655 - RCPJ-RJ - CNPJ: 06.294.240/0001-22 - Rio de Janeiro - RJ Tel.: (21) 9973.6832 e-mail: hepato@hepato.com - Internet: www.hepato.com Notícias nas Hepatites - 18/02/2008

Amazônia bate recorde em prevalência de hepatite C A Amazônia tem hoje a maior taxa de prevalência de infecção por hepatite C (HCV) do Brasil e uma das maiores do mundo. Dos nove Estados da região, o Acre é o que concentra os índices mais elevados da doença: 5,9%. Excluindo o Acre, o Rio de Janeiro aparece na segunda posição, com 2,66% de taxa de prevalência da doença. O dramático quadro é traçado num relatório de um estudo encomendado pela Sociedade Brasileira de Hepatologia (SBH) para traçar o perfil epidemiológico da hepatite C no país A notícia completa é encontrada na nossa página www.hepato.com A importância de testar quem possui fatores de risco em relação à exposição na hepatite C A realização imediata da prova diagnostica em indivíduos que apresentam algum fator de em algum momento da vida haver estado exposta a algum risco de contagio coloca esses diagnosticados na possibilidade de se beneficiar com a realização do tratamento, reduzindo a possibilidade de desenvolver câncer, cirrose e até de evitar a morte. A notícia completa é encontrada na nossa página www.hepato.com Resultados no tratamento da hepatite C em pacientes renais crônicos - Uma Meta-analise Concluem os autores que um a cada três pacientes de hepatite C com problemas renais crônicos que realizam hemodiálises se beneficia do tratamento da hepatite C em monoterapia utilizando qualquer um dos tipos de interferon (convencional ou peguilado), não se evidenciando nenhum beneficio adicional quando utilizado o interferon peguilado. A notícia completa é encontrada na nossa página www.hepato.com Novas pesquisas demonstram que é possível aumentar a resposta no tratamento da hepatite C e na co-infecção HIV/HCV - 13/02/2008 Desperta entusiasmo que medicamentos já em uso, conhecidos pela comunidade cientifica em relação a sua utilização, alguns deles praticamente sem apresentar efeitos colaterais, possam a curto prazo vir a ser aceitos nos consensos de tratamento da hepatite C em combinação com o interferon peguilado e a ribavirina objetivando aumentar a resposta ao tratamento. A notícia completa é encontrada na nossa página www.hepato.com Z A D A X I N - thymosin alpha 1 (thymalfasin), apresenta promissores resultados no retratamento da hepatite C - 13/02/2008 Os responsáveis pelo estudo estão entusiasmados com os resultados até o momento conseguidos já que se eles se confirmam no resto dos pacientes estaremos perante uma resposta sustentada de 36% em relação a aqueles que completam as 48 semanas de retratamento. A notícia completa é encontrada na nossa página www.hepato.com Vergonhosa atitude da redação do Esporte Espetacular Vergonhosa atitude da redação do Esporte Espetacular de ter TIRADO os mais de 80 mensagens criticando a absurda reportagem em que afirmaram que a hepatite C não tem cura. A redação tem o poder de CENSURAR as informações e não dar nenhuma resposta as reclamações e coisa de total desprezo com os telespectadores e com os infectados com a hepatite C, mas acreditamos que está não e a política da emissora e sim uma atitude isolada da redação do Esporte Espetacular. Estaremos enviando nosso protesto a direção da TV GLOBO e aguardaremos alguns dias por uma resposta. Afortunadamente salvamos uma copia do BLOG com as reclamações, arquivo que caso não exista retratação poderá servir para ações individuais solicitando indenização por danos morais। Recebido do Instituto Dante Pazzanese Desde agosto do ano passado, o Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia passou a integrar o quadro de hospitais da rede pública que fazem transplantes de fígado (equipe do Dr. Sergio Mies). Estamos totalmente à disposição para receber pacientes encaminhados pelo Grupo Otimismo para avaliação de doenças hepáticas por meio de consultas e exames especializados, incluindo biópsias hepáticas, até o transplante de fígado.Nosso programa de transplantes intervivos para adultos deve reiniciar ainda no primeiro semestre, e nesses casos a ordem cronológica é importante.Dr Carlos Eduardo Sandoli BaíaDiretor Executivo - Unidade de FígadoAv. Dr. Dante Pazzanese, 500 - Edifício Torre - 6° andar - São Paulo - SPF:(11)5085.6333 - (11)5085.6341 e-mail: drbaia@dantepazzanese.org.br IMPORTANTE !: Colabore com o Grupo Otimismo Sua contribuição é necessária para poder manter a divulgação de notícias. Colabore com aquilo que estiver a seu alcance. Para contribuir, aperte aqui Carlos VaraldoGrupo Otimismo Desejando ver a íntegra das notícias visite www.hepato.com

16/02/2008

Caso de Mycobacterium Arupense é confirmado
(14/02/2008 - 18:49)
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERALSUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDEGERÊNCIA DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DAS INFECÇÕES E EVENTOS ADVERSOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE - GEPEAS
NOTA TÉCNICA
INVESTIGAÇÃO DE INFECÇÃO PÓS PROCEDIMENTO ESTÉTICO
1। Foi confirmado no DF um caso de infecção por Mycobacterium arupense, após a realização de procedimento estético em clínica clandestina, localizada no Guará I। Trata-se de uma micobactéria não-tuberculosa muito rara em nosso meio;
2। A infecção ocorreu após aplicação de substância não identificada supostamente para fins de redução de gordura localizada;
3। Os sintomas apresentados foram: nódulos dolorosos, avermelhados e quentes nos locais das aplicações, abscessos com pus, ulcerações (feridas) e febre;
4। No momento há outros 15 casos suspeitos, com os mesmos sintomas, sendo investigados। Na clínica eram feitas aplicações de enzimas, entre elas supostamente Lipostabil® segundo anotações encontradas nas fichas de atendimento e informações dos clientes. Ressalta-se que este medicamento não está registrado na ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e portanto não está autorizado o seu uso em procedimentos estéticos;
5। Apesar deste caso de infecção por micobactéria não tuberculosa ter sido identificado após procedimento estético, há casos confirmados no país, relacionados a cirurgias como laparoscopias, artroscopias, implantes de próteses ou órteses e lipoaspiração;
6। Casos suspeitos deverão procurar atendimento médico especializado;
7. A notificação de casos suspeitos ou confirmados (formulário disponível no endereço eletrônico http://www।anvisa.gov.br/divulga/informes/2007/070307_form.pdf deverá ser encaminhada à GEPEAS/SVS/SESDF - Gerência de Investigação e Prevenção às Infecções e Eventos Adversos, localizada no LACEN, SGAN Quadra 601 lotes O e P - Asa Norte, telefone: 3325-2621;
8. Amostras para realização de exames microbiológicos deverão ser encaminhadas para o LACEN DF – Núcleo de Bacteriologia/Laboratório de Micobactérias, localizado na SGAN Quadra 601 lotes O e P - Asa Norte, telefone 3225-1435 ou 3225-4807.

04/02/2008

Regulação Farmacêutica e Resoluções de Ano Novo por Benny Spiewak* 01/02/2008
o que se espera é que produtos melhores estejam disponíveis a preços menores O ano de 2008 se anuncia intenso para a indústria da inovação farmacêutica. Com base em eventos recentes, esse mercado deverá enfrentar um ano, no mínimo, desafiador. Como ilustração, destaca-se o delicado momento que determinadas sociedades farmacêuticas européias enfrentam atualmente com a decisão da autoridade da Comissão Européia para a regulação concorrencial, de realizar incursões-surpresa nas instalações dessas empresas. Nessas investidas foram acessados, sob a alegação de necessidade da coleta de evidências, dados sobre elementos de propriedade intelectual e informações privilegiadas e confidenciais, bem como sobre negociações e litígios relacionados com aspectos patentários. As incursões são realizadas com base em investigações preliminares que indicariam que determinadas sociedades farmacêuticas estariam dificultando o acesso de medicamentos genéricos ao mercado comum, por meio de atos supostamente duvidosos, incluindo possível exercício abusivo de direitos de propriedade intelectual e manobras judiciais não ortodoxas. Entre os elementos sob investigação estariam ações publicitárias irregulares e, inclusive, estratégias de proteção controversas, como o "ring-fencing" (algo como "círculo anelar"), por meio da qual um único produto ou processo seria objeto de diversos pedidos de registro de patente, os quais, conjuntamente, facilitariam futuras alegações por violação, por terceiros, de direitos. Em que pese a necessidade da averiguação de atos tidos como suspeitos sob a ótica concorrencial, é fundamental que o movimento europeu não busque implementar políticas governamentais sob o escudo de ações pretensamente legítimas. Em síntese, que não se objetive, por meio dessas ações, resolver questões políticas, tais como o aumento de orçamento dos Estados membros da Comissão na aquisição de insumos farmacêuticos por conta da maior expectativa de vida da população européia. É temeroso, outrossim, que os objetivos aparentemente legítimos das recentes incursões sejam substituídos por outros, substancialmente mais controversos. Por exemplo, uma conclusão hipotética e não desejada, seria aquela por meio da qual a indústria da inovação fosse vista como monopolista, abusiva no que tange aos seus direitos de propriedade intelectual e, afinal, pouco inovadora. Diante de cenário hipotético tão desolador, as autoridades concorrenciais poderiam sugerir a revisão do modelo de precificação dos insumos do segmento farmacêutico e, mais ainda, a estrutura dos direitos de propriedade intelectual das sociedades. Em resumo, descontos nos preços e licenças compulsórias. Para as indústrias nacionais, entretanto, esse cenário não é hipotético, mas corrente. Note-se que foi em 2007 que se discutiu, no âmbito internacional, o modelo brasileiro de licenciamento compulsório de patentes, conforme conduzido com retrovirais. Ainda, foi em 2007 que o Ministério da Saúde, por meio da Câmara de Regulamentação do Mercado Farmacêutico da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, endureceu ainda mais o modelo de precificação de insumos farmacêuticos, introduzindo o famigerado coeficiente de adequação de preços (CAP), o qual instituiu desconto compulsório nas vendas de determinados insumos para o Governo. Idealmente, o que se espera é que produtos melhores estejam disponíveis a preços menores. Praticamente, na indústria da inovação farmacêutica produtos melhores necessitam de benefícios maiores, tais como preços equilibrados e proteção de direitos intelectuais. Regulamentações farmacêuticas revolucionárias, que afetem essa equação natural, suspenderão, naturalmente, investimentos na pesquisa e no desenvolvimento da inovação, o que gerará interrupção do ciclo tecnológico fundamental ao desenvolvimento humano, afetando, conseqüentemente, a população como um todo. Por fim, o que se espera, neste ano, das entidades normativas da área farmacêutica é clareza para identificar a importância da indústria da inovação para o desenvolvimento social। Ainda, é necessário que, especialmente nesse ano de ausência de CPMF, interesses sociais legítimos como saúde e direito à propriedade sejam tutelados de forma legítima e transparente e não com base em falsas premissas ético-sociais e reais interesses políticos, tais como desequilíbrios na sistemática de preços e na abstração de direitos de propriedade intelectual.
*Benny Spiewak é advogado do KLA- Koury Lopes Advogados - bspiewal@klalaw.com.br
As opiniões dos artigos aqui publicadas refletem unicamente a posição de seu autor, não caracterizando endosso, recomendação ou favorecimento por minha parte ou quaisquer outros envolvidos nesta publicação।
Herleni
Secretaria da Saúde cria Disk-Aids por Saúde Business Web 01/02/2008
Serviço telefônico irá tirar dúvidas durante o carnaval Com o objetivo de orientar a população antes, durante e mesmo depois do Carnaval, a Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo, criou o Disk-Aids. O serviço telefônico gratuito irá tirar dúvidas e orientar a população sobre o tema. Pelo serviço serão informadas as formas de transmissão de cada doença, locais disponíveis para a realização do teste HIV, janela imunológica e uso de preservativos, dentre outros assuntos. O serviço funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, pelo 0800-162-550. O balanço realizado em 2007 apontou que das 4,4 mil chamadas recebidas o ano passado, 60,5% foram de pessoas do sexo masculino. Sendo que as pessoas solteiras são a maioria dos que ligaram para tirar dúvidas, representando 54,3% do total. A faixa etária principal dos que ligam para o Disk-DST/Aids é de 20 a 29 anos, representando 43,4% dos atendimentos, seguida pela faixa de 30 a 39 anos, com 27,9%.
Grupo Otimismo de Apoio ao Portador de Hepatite ONG - Registro n°.: 176.655 - RCPJ-RJ - CNPJ: 06.294.240/0001-22 - Rio de Janeiro - RJ Tel.: (21) 9973.6832 e-mail: hepato@hepato.com - Internet: www.hepato.com Sertão luta contra hepatite Sertão, brasileiro ex-campeão mundial de boxe, vive um novo drama em sua vida. O pugilista foi obrigado a deixar os ringues para lutar contra a hepatite tipo C, uma doença que se contagia por ter uma vida de muitas festas e mulheres e que NÃO TEM CURA. Esta aberração foi colocada no programa ESPORTE ESPETACULAR da TV GLOBO neste domingo de carnaval. O vídeo pode ser visto em: http://video.globo.com/Videos/Player/Esportes/0,,GIM785230-7824-SERTAO+LUTA+CONTRA+A+HEPATITE,00.html Todos podem colocar sua critica e reclamação no BLOG do Esporte Espetacular, em http://www.esporteespetacular.globolog.com.br/ encontrando ao final da página o local para colocar a mensagem. O Grupo Otimismo já reclamou sobre o assunto na TV GLOBO.

29/01/2008

Nova terapia reduz uso de remédios em transplantados Depois do transplante, paciente tem que tomar remédios pelo resto da vida Cientistas americanos descobriram dois novos tratamentos para evitar que pacientes transplantados tenham que tomar remédios imuno-supressores – para evitar a rejeição do órgão – pelo resto da vida, segundo artigos publicados na revista especializada New England Journal of Medicine. Os tratamentos envolvem o implante de células sangüíneas ou da medula óssea no paciente a receber o órgão doado. Os remédios imuno-supressores encorajam a aceitação do órgão pelo paciente, mas têm vários efeitos colaterais, entre eles o aumento do risco de câncer, da pressão sangüínea e do colesterol. A menos que o órgão seja doado por um gêmeo idêntico, a reação do corpo é rejeitá-lo, como um invasor. Mesmo os órgãos de doadores compatíveis exigiam o consumo dos imuno-supressores e médicos vêm trabalhando há anos em alternativas para impedir a rejeição e reduzir a necessidade dos remédios. Alternativas No primeiro estudo, realizado na Universidade de Stamford, nos Estados Unidos, um homem que recebeu um rim de seu irmão passou dois anos sem tomar os remédios, depois que os médicos interferiram em seu sistema imunológico com tratamento que combinava irradiação, tratamentos com anticorpos e infusão de células sangüíneas do irmão. O tratamento criou uma espécie de célula imune “pacificadora”, que parece apta a evitar o ataque contra o órgão doado. “A idéia de se livrar dos remédios tem um tremendo apelo entre os pacientes”, afirmou o principal autor do estudo, John Scandling. “Até agora há esperança, mas ainda temos um longo caminho pela frente.” Destruindo a medula óssea O segundo estudo foi conduzido no Hospital Geral de Massachusetts, onde cinco pacientes receberam tratamento que destruiu parcialmente suas medulas ósseas, e com elas os glóbulos brancos, que causam a rejeição. Essa medula foi então substituída por um enxerto da medula do doador, e em seguida eles receberam o rim. Um deles rejeitou o órgão, mas até agora os outros quatro têm vivido com funções renais normais e sem remédios. Um deles fez o transplante há cinco anos. O médico Robert Higgins, especialista britânico em transplante de rins, afirmou que os dois estudos são animadores, mas disse ter algumas reservas em relação ao de Massachusetts. “Enquanto esses resultados iniciais são encorajadores, o tratamento envolvido em destruir a medula óssea pode ameaçar a vida do paciente.” Segundo ele, “como em todas as partes do mundo, o principal problema para os transplantes ainda é a falta de órgãos”।
Problemas e infecções comuns entre quem tem HIV

Candidíase e herpesA candidíase é uma infecção fungal que geralmente atinge a boca, garganta ou vagina। O vírus da herpes pode causar feridas tanto na boca quanto nos digitais.
As duas infecções, comuns entre a população em geral, ocorrem com maior freqüência entre os portadores de HIV, mesmo entre aqueles com a contagem de CD4 relativamente alta।
Sintomas: a candidíase causa feridas brancas, deixa a boca seca e provoca dificuldades para engolir। A herpes provoca bolhas dolorosas na área afetada.
TuberculoseA doença é a maior responsável pela morte de pacientes com Aids no mundo। Muitos países enfrentam uma dupla dose de epidemias: a da Aids e a da tuberculose.
Muitas pessoas são portadoras da bactérias causadora do tuberculose, mas apenas uma parcela desenvolve a doença। Entre os portadores do HIV, porém, o número de casos de tuberculose é 30 vezes maior.
A tuberculose ataca inicialmente os pulmões। Posteriormente pode atingir também os nódulos linfáticos e o cérebro.
Sintomas: tosse severa, muitas vezes com sangue, dor no peito, fatiga, perda de peso, febre e suores noturnos।
Cânceres do Sistema ImunológicoOs portadores do HIV enfrentam maior risco de desenvolver cânceres do sistema imunológico, conhecidos como Linfomas Não-Hodgkin। A doença pode atingir qualquer parte do corpo, incluindo o cérebro e a espinha, e provocar a morte no período de um ano.
O câncer pode surgir com qualquer contagem de CD4 e é geralmente tratado com quimioterapia. Sintomas: inchaço dos nódulos linfáticos, febre, suores noturnos e perda de peso।
Sarcoma de KaposiO Sarcoma de Kaposi é um tipo de câncer comum entre homens portadores do HIV। A doença causa manchas vermelhas ou roxas na pele. Também pode afetar a boca, os nódulos linfáticos, o aparelho gastro-intestinal e os pulmões. Com isso, pode se tornar fatal. O Sarcoma de Kaposi geralmente atinge pacientes com contagem de CD4 inferior a 250, mas tende a ser mais grave quando a contagem é menor.
Sintomas: lesões na pele, falta de ar (caso o pulmão seja atingido), sangramento (se o aparelho gastro-intestinal for afetado)।
Pneumonia A pneumonia é historicamente uma das maiores causas de morte entre os portadores de HIV, mas agora já pode ser tratada e prevenida com medicamentos। A doença costuma atingir o pulmões. Também pode afetar os nódulos linfáticos, o baço, o fígado e a medula. Geralmente ocorre nos casos de contagem de CD4 inferior a 200.
Sintomas: febre, tosse seca e dificuldade em respirar।
Infecções cerebraisOs pacientes com HIV são vulneráveis a duas infecções que muitas vezes afetam o cérebro। Uma delas é a toxoplasmose, provocada por um parasita encontrado em animais. A outra é causada pelo cryptococcus, uma bactéria encontrada no solo, que causa meningite e pode levar o paciente à coma e à morte. A incidência dos dois casos é mais comum quando a contagem de CD4 é inferior a cem.
Sintomas: dor de cabeça, febre, dificuldades de visão, náusea e vômito, fraqueza em um dos lados do corpo, dificuldade em respirar (toxoplasmose) e rigidez na nuca (meningite). Infecção no intestino (MAC)A MAC (Complexo Mycobacterium Avium, na sigla em inglês) é causada por uma bactéria encontrada na água, na poeira, no solo e em fezes de pássaros। Ela atinge o intestino. Pode também se alastrar pelo sangue e afetar outras partes do corpo. A doença costuma atingir pacientes com contagem de CD4 inferior a 75.
Sintomas: cólicas, náusea e vômito, febre, suores noturnos, perda de apetite e de peso, fadiga e diarréia।
Risco de cegueira (Citalomegalovirose)A citomegalovirose é uma infecção viral da família da herpes। Nos portadores de HIV, costuma causar a morte das células da retina। Essa doença, conhecida como retinite, pode provocar cegueira rapidamente se não tratada। A citomelovirose também pode afetar outras partes do corpo. O quadro pode atingir pessoas com contagem de CD4 inferior a cem, mais é mais comum em números inferiores a 50. Sintomas (retinite): visão embaçada e prejudicada por pontos negros que se movem e pontos cegos.
BBC BrasilBBC BRASIL.com - Todos os direitos reservados। É proibido todo tipo de reprodução sem autorização escrita da BBC BRASIL।com

20/01/2008

Informações confiáveis sobre saúde na internet

Consulta virtual eficaz

Discuta com um médico as informações encontradas na internet. Mesmo estudos científicos sérios e conclusivos podem não ser aplicáveis ao seu caso. Isso porque detalhes como a amostra pesquisada ou o número de evidências semelhantes na literatura médica podem definir quanto um novo estudo é, de fato, relevante para o paciente. Leigos raramente conhecem ou prestam atenção a esses dados. Ouvir um especialista evita sustos à toa e tratamentos inadequados

PROGRAMA NACIONAL DE DST/AIDS LANÇA NOTA TÉCNICA SOBRE VACINA DE FEBRE AMARELA PARA SOROPOSITIVOS
14/01/2008 - २२ह३०
No início da noite desta segunda-feira (14) o Programa Nacional de DST/Aids (PN) lançou uma nota técnica sobre a vacina de febre amarela em soropositivos। Uma das principais recomendações do documento é que o paciente deve tomar a dose contra a doença se tiver com contagem CD4 acima de 200 células por mm³ e assintomático para a Aids। O texto do PN afirma que a vacina “não seja administrada em pacientes com HIV que estejam sintomáticos, independente da contagem de Linfócitos CD4+”। Mesmo assim, a administração deve ser avaliada antes por um médico sobre o risco-benefício para o portador do HIV। Confira esta e outras recomendações no documento, a seguir।Nota Técnica nº 05/08Assunto: Orientações sobre o uso da vacina contra Febre Amarela em pessoas que vivem com HIV e doentes de Aids1 – Indivíduos com deficiência imunológica associada ao HIV têm risco mais elevado de desenvolver complicações após administração da vacina contra Febre Amarela (complicações pós-vacinais), assim como podem apresentar resposta imunológica protetora menos consistente do que a população geral. 2 - A vacina contra Febre Amarela é constituída de vírus atenuado. Sua administração em pessoas infectadas pelo HIV deve ser condicionada à avaliação médica do risco-benefício para o paciente. 3 - Conforme o comunicado emitido em 11 de janeiro de 2008 pelo Ministério da Saúde – “Mortes de macacos e a prevenção de febre amarela no Brasil, 2007 e 2008” a vacinação para a Febre Amarela está sendo intensificada nos estados de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal e indicada para as pessoas que se deslocaram para todos os estados e municípios do Maranhão e Minas Gerais, para os municípios localizados aos sul do Piauí, oeste e sul da Bahia, norte do Espírito Santo, noroeste de São Paulo e oeste dos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.4 – O comunicado supracitado contra-indica a administração da vacina para pessoas com imunodeficiência grave associada ao HIV. Complementarmente, “Recomendações para o Tratamento Anti-retroviral em Adultos 2008”, indicam que a vacina contra a febre amarela pode ser recomendada para pessoas que vivem com o HIV, sempre levando-se em consideração a condição imunológica do paciente e o risco de transmissão definido pela sua situação epidemiológica local, podendo ser indicada para pacientes assintomáticos que tenham contagem de Linfócitos T CD4+ células/mm³ maior ou igual a 200 células/mm³.5 – Recomenda-se que a vacina contra Febre Amarela não seja administrada em pacientes com HIV que estejam sintomáticos, independente da contagem de Linfócitos CD4+ , e em pacientes assintomáticos que apresentam contagem de Linfócitos CD4+ inferior a 200 células/mm³ (imunodeficiência grave). Nesses casos, deve-se adiar a administração da vacina até que um grau satisfatório de reconstituição imune seja obtido com o uso de terapia anti-retroviral, proporcionando melhora na resposta vacinal e redução no risco de complicações pós-vacinais.6 – Ressalta-se que a administração de vacinas em pessoas que vivem com HIV, incluindo a vacina contra Febre Amarela, acarreta falsa e transitória elevação de carga viral sangüínea e falsa transitória queda na contagem de Linfócitos T-CD4+. Recomendamos, portanto, que os pacientes evitem coletar exames de carga viral do HIV e contagem de Linfócitos T-CD4+ nas quatros semanas subseqüentes à administração de qualquer vacina. Brasília, 14 de janeiro de 2008Orival Silva Silveira Fonte: Programa Nacional de DST/Aids
Software ajuda a atualizar coquetel anti-HIV
Luigi पर्रिनी
O Grupo de Pesquisas em Bancos de Dados do Instituto de Matemática e Estatística (IME) da USP, juntamente com o Programa Nacional de DST e Aids do Ministério da Saúde (PNDS/AIDS), desenvolveu um software que ajuda os médicos de todo o Brasil a saberem quais drogas devem ser ministradas na formulação de coquetéis anti-HIV. Desde 2005 em funcionamento, o programa localiza as mutações genéticas do vírus e, por meio de um conjunto de regras pré-estabelecidas por um grupo de especialistas da USP, Fundação Pró-Sangue, Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz) e Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), indica a quais medicamentos o vírus está resistente. Essas regras são conhecidas como o “algoritmo brasileiro”. O HIV é um vírus com alta taxa de mutação, o que facilita o surgimento de resistência ao coquetel de drogas ministrado aos portadores da doença. “Essa resistência é, atualmente, o principal fator que leva os portadores do vírus a não controlarem a infecção decorrente da síndrome”, explica João Eduardo Ferreira, professor do IME e integrante do projeto de desenvolvimento do software. Sempre que ocorre falha no tratamento, o vírus replica em outra parte do gene, e aumenta a chance de trechos nos quais o coquetel não atua serem selecionados. “Para a detecção desse problema, é indicada a realização do teste de genotipagem”, afirma Ferreira. O teste, sofisticado e individualizado, necessita do seqüenciamento de dois genes do vírus. “O HIV foi o primeiro vírus para o qual o teste de genotipagem foi introduzido na prática clínica”, explica o professor do IME. O PNDS/AIDS desenvolveu uma rede com 14 laboratórios em todo o País, denominada Rede Nacional de Genotipagem (Renageno), para a realização de cerca de 6 mil testes anuais. Cerca de 500 médicos foram capacitados para a análise dos resultados do teste. “Algoritmo brasileiro” O algoritmo, em termos da ciência da computação, é uma seqüência de instruções e processos matemáticos necessários para a determinação de uma certa condição; o do HIV é “um conjunto sofisticado de regras ordenadas que muda ao longo do tempo”, explica Ferreira। Esse “conjunto sofisticado” é um desafio computacional que motivou o interesse pelo desenvolvimento do software. “As regras, nesse caso, têm história. O que é válido hoje pode não ser amanhã”, afirma o pesquisador. “O conjunto de regras muda toda hora, além de ser complexo e extenso”. Ainda não existe um algoritmo aceito pela comunidade cientifica internacional, e o desenvolvimento de um algoritmo próprio facilitou o treinamento dos médicos pelos especialistas e permitiu uma resposta às necessidades locais de tratamento. Outra particularidade do programa é que não há necessidade de uma atualização do software por especialistas em computação, mesmo que as regras precisem ser repostas. Cada redefinição do médico, baseada nos exames, gera um novo algoritmo para identificar um novo conjunto de regras. O software é integrado por toda Rede Pública de Saúde em nível federal e é sustentado pelo PNDS/AIDS, que requereu o desenvolvimento do programa em 2004. Cerca de 180 mil pacientes recebem medicamentos anti-retrovirais pelo Ministério da Saúde. O IME hospeda os algoritmos que alimentam os computadores integrados à rede que utiliza os softwares. Mais informações: (0XX11) 3091-6147
Fonte: Agência USP
Novo remédio contra a aids é aprovado nos एकुआ
As autoridades da saúde dos Estados Unidos deram hoje seu sinal verde para um novo medicamento contra a infecção do vírus de imunodeficiência humana (HIV) em adultos।A Administração Federal de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FDA) informou em comunicado que o medicamento, chamado Etravirine, é recomendado para pacientes que não apresentaram resultados com outros tratamentos anti-retrovirais.Acrescentou que a autorização foi emitida depois de se observar uma atividade anti-HIV contra cepas mutantes que resistem a outros tratamentos."Este é outro importante produto para muitos pacientes com a infecção do HIV que não respondem aos medicamentos disponíveis", disse Debra Birnkrant, diretora da Divisão de Produtos Antivirais da FDA.A FDA assinalou que os efeitos colaterais mais comuns do medicamento são reações de pele e náuseas.Washington, 18 jan (EFE).- As autoridades da saúde dos Estados Unidos deram hoje seu sinal verde para um novo medicamento contra a infecção do vírus de imunodeficiência humana (HIV) em adultos.A Administração Federal de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FDA) informou em comunicado que o medicamento, chamado Etravirine, é recomendado para pacientes que não apresentaram resultados com outros tratamentos anti-retrovirais.Acrescentou que a autorização foi emitida depois de se observar uma atividade anti-HIV contra cepas mutantes que resistem a outros tratamentos."Este é outro importante produto para muitos pacientes com a infecção do HIV que não respondem aos medicamentos disponíveis", disse Debra Birnkrant, diretora da Divisão de Produtos Antivirais da FDA.A FDA assinalou que os efeitos colaterais mais comuns do medicamento são reações de pele e náuseas.
Fonte: EFE

10/01/2008

TEM PERGUNTAS QUE A GENTE FAZ LOGO, TEM OUTRAS QUE A GENTE DEIXA PRA FAZER OUTRO DIA। ASSIM, UMA DÚVIDA SIMPLES PODE VIRAR UM TORMENTO COMO, POR EXEMPLO, NÃO BEIJAR NA BOCA POR TER VISTO UMA GOTINHA DE SANGUE NA GENGIVA ENQUANTO ESCOVAVA OS DENTES. PODE SER, TAMBÉM, QUE O MENINO PASSE POR ANTIPÁTICO POR NÃO QUERER EMPRESTAR UM SABONETE. SEM FALAR NA MENINA QUE TEM VERGONHA DE PERGUNTAR SE PODE TRANSAR SEM CAMISINHA COM O NAMORADO, JÁ QUE ELE TAMBÉM É SOROPOSITIVO. POR ESSAS E OUTRAS, CONVIDAMOS ALGUNS MENINOS E MENINAS A DEIXAREM A VERGONHA EM CASA E IREM AO HOSPITAL DOS SERVIDORES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CONVERSAR COM UM DOS MÉDICOS DE LÁ, O INFECTOLOGISTA LUIZ FERNANDO CABRAL PASSONI. ELES APROVEITARAM A OPORTUNIDADE PRA BOTAR A BOCA NO TROMBONE.
Meu namorado também é soropositivo। Agente pode transar sem camisinha?Não. Sempre há o risco de vocês se infectaremcom um vírus mais resistente aos remédiosusados no Brasil contra a aids. Se você se infectarde novo, pode atrapalhar muito o tratamento.
De vez em quando minha gengiva sangraenquanto escovo os dentes ou passofio dental। Quando isso acontece, posso dar beijo na boca?Se for só uma gotinha de sangue no momentode escovar os dentes, pode. Nesse caso, a quantidade de sangue é muito pequena e a própria saliva produz uma substância contra o vírus. Mas ninguém deve beijar com a boca machucada, seja portador do HIV ou não.
Todo mundo sabe que o HIV não passa pelo copo, nem pelo talher।Mesmo assim,tem gente que não gosta de usar a mesma louça que eu. Por quê?O hábito de separar louça de quem tem alguma doença é antigo. Vem da época em que havia muita tuberculose, mas nem a tuberculose passa pela louça. Não fazia sentido separar a louça de quem tinha tuberculose,como não tem sentido separara louça de quem tem HIV. Mesmo assim, algumaspessoas mantiveram o hábito e opreconceito. Isso é uma bobagem!
E se, em vez de usar camisinha, a gente tirar na hora agá?Não adianta। O risco é o mesmo de transar sem camisinha, porque o homem solta um pouco de esperma antes de gozar. É bom lembrar que a secreção que a mulher produz navagina também transmite HIV.
Pode dividir alicate de unha?O problema maior do alicate de unha paraquem já tem o HIV é o risco de contrair outrosvírus, como o da hepatite B e o da hepatite C।Alicate pode ser perigoso principalmente quandose tira “bife”।
Se eu sofrer um acidente de carro e for socorrido por uma pessoa que não tenha luvas na hora, ela pode ser contaminadapelo meu sangue?O vírus só vai sobreviver se entrar no outrocorpo, ou seja, se infectar outra célula।Se uma pele intacta (sem machucado)tiver contato com o sangue contaminadonada acontece.
Meu sabonete só eu que uso।Também separo minha toalha de banho.Não é melhor?O HIV não é transmitido pelo sabonete nempela toalha de banho.
E mordida de mosquito? Lá em casa tem um monte de pernilongo।Mordida de mosquito não transmite HIV. Sepreocupar com mosquito é delírio!
Às vezes minha irmã quer usar meus brincos।Posso emprestar?Pode.O brinco não tem contato com o sangue, só com a pele. Só haveria risco se houvesse sangue no buraco da sua orelha e você passasse o seu brinco mediatamente para sua irmã. Com o piercing é a mesma coisa.
Meu filho adora me abraçar e me beijar no rosto। Como ele só tem um ano, tenho medo que pegue o HIV assim.Beijar e abraçar não passa o HIV.
E se a mulher é soronegativa, mas ohomem é soropositivo?Nesse caso, eles podem recorrer à inseminação artificial com lavagem do esperma।Assim, a mulher já recebe o esperma sem o vírus. Converse com o seu médico sobre isso.
Minha médica só fala que meu CD4 está bom। O que quer dizer?As células CD4 são as células do corpo que nos protegem contra várias infecções. O HIV destrói as células CD4 e, então, todo dia nosso organismotem que produzir novas células paraque o seu número esteja bom, ou seja, sempreacima de 200 por mililitro de sangue. Melhor ainda se acima de 350.
Posso engravidar e dar de mamar?Não pode amamentar। O neném não podenem botar a boca no peito porque corre o risco de pegar HIV pelo líquido que sai do peito antes do leite. Se a mulher que tem o HIV engravida e não faz nada, ela tem uma chance de 30 a 40% de passar o HIV para o neném. Se ela for medicada durante a gravidez, tem de 1 a 2% de chance.
Quando descobri o HIV tive depressão।Depressão mata?Se for muito grave, a depressão pode matar.A pessoa pode deixar de se alimentar e morrerpor desnutrição. Por outro lado, a depressãodiminui as defesas do organismo e qualquercombate ao HIV depende dessasdefesas. Mas, quando a pessoa descobre quetem HIV, é normal que ela fique deprimida porum tempo. Se sentir algo de estranho, falecom o seu médico.
Pensei que o pai da minha filha tinha morridode aids,mas o atestado de óbito diz que ele morreu de insuficiência respiratória।Por quê?Se o atestado de óbito diz que ele morreu de insuficiência respiratória, o que o levou à mortefoi o fato de os pulmões não estarem funcionando.Isso acontece, em geral, em casos depneumonia, tuberculose ou infecção generalizada.O pai da sua filha não devia estar fazendo o tratamento direito, porque o HIV destruiu as defesas do organismo dele.
A cesariana é mais segura que o partonormal?Não। Durante a gestação, o medicamentoevita que o vírus passe pelo cordão umbilical.Mas ele também pode passar para o bebê na hora do parto, seja na cesariana ouno parto normal. A indicação da cesariana deve ser avaliada caso a caso.
Por quantos anos uma pessoa com HIVpode ficar bem sem tomar remédio?De sete a dez anos। Nesse período o seu organismo está em equilíbrio com o vírus – o organismo repõe o que o vírus destrói em quantidade de células. Em casos raros, esse período é de apenas três anos. Em outros casos, também raros, o organismo se mantém em equilíbrio com o vírus por 15 anos.
Dizem que ninguém morre de aids। Como assim?Quando o HIV destrói as células CD4, ele destróinossas defesas e, então, várias infecções e vários tipos de câncer podem ocorrer. São essas doenças que podem levar à morte se não forem tratadas a tempo. Se o seu CD4 está bom e se você toma os remédios direito, você está protegido dessas doenças.
Se eu não posso transar sem camisinha, como vou engravidar?Existem alternativas। Converse com o seu médico sobre isso।
Depois que eu começar a tomar remédio, vou poder ser jogador de basquete? Tenho medo de ter problemas com o exame antidoping।O antidoping não tem nada a ver com o antiretroviral.Ninguém pode ser proibido de praticar esporte.
Quer tirar suas dúvidas?Escreva parajovem@saberviver.org.br
fonte revista saber viver

14/12/2007

EUA: regras para entrada de pessoas com हिव
2007/12/12 08:50José Pestana, da Agência लूसा
Nova proposta para portadores do vírus da SIDA cria polémica Uma nova proposta para permitir a entrada nos Estados Unidos de pessoas portadoras do vírus HIV está ser largamente criticada por organizações médicas e humanitárias. Em 2006, por ocasião do Dia Mundial da SIDA, o presidente norte-americano, George W. Bush, prometeu reformar uma lei aprovada no início da epidemia de SIDA que proíbe a entrada nos Estados Unidos de estrangeiros infectados com o HIV. Poderiam ser contempladas excepções pelos serviços de imigração num processo que, contudo, foi reconhecido pelas próprias autoridades como «lento, burocrático e injusto». Agora, a nova lei proposta pela administração Bush afirma que a concessão de vistos de entrada a pessoas infectadas com HIV será autorizada por pessoal consular norte-americano no estrangeiro, reduzindo-se assim a burocracia e a morosidade do processo. Condições Contudo, as novas propostas requerem ainda que haja prova de que a infecção com o vírus HIV está controlada, que os viajantes possuem quantidade suficiente de medicamentos anti-retrovirais para a viagem e que possuem meios financeiros suficientes ou seguro de saúde para cobrir quaisquer emergências médicas que possam surgir. Os viajantes com o vírus HIV têm também de concordar que não tentarão prolongar a validade do seu visto de entrada depois de chegarem aos Estados Unidos. As suas deslocações aos Estados Unidos estão limitadas a duas viagens de 30 dias cada por ano e qualquer violação dos termos do visto de entrada resultará numa proibição permanente de reentrada nos Estados Unidos. «Regras não têm qualquer implicação para países cujos cidadãos não precisam de visto» Um advogado luso-americano perito em imigração disse à agência Lusa que, «na prática», as regras não têm qualquer implicação para pessoas provenientes de países cujos cidadãos não precisam de vistos para entrar nos Estados Unidos. «Qualquer pessoa com HIV de Portugal ou de outro país que não necessita de vistos para entrar em território norte-americano vai continuar a fazê-lo sem qualquer problema pois ninguém lhe vai perguntar à entrada do pais se é portador do vírus HIV», disse o advogado, que pediu o anonimato. Confrontado com as novas regras, Paul Volberding, conselheiro da organização Médicos para os Direitos Humanos, disse que as propostas «fariam rir se não fossem tão graves». A Associação Médica para o HIV emitiu um comunicado no qual diz que as novas propostas são «mais restritivas, mais pesadas e arbitrárias do que a lei que têm por intenção substituir. Uma lei que recusa entrada a pessoas com HIV não tem qualquer base na ciência ou saúde pública e deveria ser anulada», afirmou, em comunicado, a presidente da organização, Arlene Bardeguez. Discriminação A associação considera ainda que as novas regras são discriminatórias para com os visitantes com HIV ao proibí-los de prolongarem os seus vistos ou de pedirem residência nos Estados Unidos. «Em vez de transformar uma má lei numa lei pior a administração Bush deveria resolver o problema pressionando o Congresso a pôr termo à proibição de entrada nos Estados Unidos de pessoas com HIV», disse Bardeguez. Outros críticos fazem notar que «é absurdo» obrigar funcionários consulares a tomar decisões que envolvem conhecimentos médicos. Especialistas em questões de imigração sublinharam, por outro lado, que as pessoas que mais prejudicadas serão pela nova lei serão aquelas dos países mais pobres, onde em muitos casos é difícil de obter documentos médicos.

10/12/2007

Cerest implanta ouvidoria (06/12/2007 - 16:45)
A criação de uma Ouvidoria na Diretoria de Saúde do Trabalhador (Disat) foi discutida nessa quinta-feira (06), com o ouvidor geral da Secretaria de Saúde, Danilo da Silva Torres. O objetivo é ouvir, acolher e dialogar com a população, buscando atendê-la em suas manifestações quanto ao Sistema Único de Saúde e especificamente na área de saúde do trabalhador para efetivação dos seus princípios e diretrizes. A Ouvidoria da Disat constituirá um canal articulador entre o gestor e o controle social, tendo como estratégia a gestão participativa e o exercício de cidadania. Danilo Torres informou que o serviço será descentralizado e disporá de recursos para sua formação, incluindo sala, material e equipamentos, provenientes do Ministério da Saúde. Na reunião foi estabelecido ainda que a Ouvidora da saúde do trabalhador será a servidora Lílian da Silva Ferreira. O coordenador do projeto de implantação da Ouvidoria, médico Mário Sérgio Nunes, informou que é muito importante para o serviço público poder contar com esse espaço para colher as queixas, reclamações e sugestões dos usuários do SUS. “Afinal estes são os principais motivos do nosso trabalho”, concluiu. A diretora da Disat, Tereza Cristina Veverka de Faria explicou que muitos questionamentos recebidos estão fora da esfera da Disat. “O importante é esclarecer os direcionamentos das informações à população, buscando o fortalecimento e comprometimento com a saúde do trabalhador”, ressaltou. Sylvia Moreira - SES/DF
Brasil poupa 50% nas despesas de anti-retrovirais por Saúde Business Web 07/12/2007 O dado foi apresentado em artigo da revista norte-americana PLoS Medicine, com base em estudo realizado entre 2001 e 2005 A evolução dos gastos em medicamentos contra Aids no Brasil é o tema de um artigo publicado na revista PLoS Medicine, da Faculdade de Saúde Pública de Harvard (EUA), nesta semana. Dados de um estudo feito pela Fiocruz apontam que as negociações com a indústria farmacêutica para baixar o preço dos medicamentos anti-retrovirais gerou uma economia de 50% nas despesas com esse tipo de produto no Brasil. O baixo custo, de acordo com o estudo, está atrelado aos anti-retrovirais sob patente, que custa menos no Brasil do que em outros países também em desenvolvimento. Estima-se que, na ausência dessas negociações, o país teria gastado mais de US$ 2 bilhões entre 2001 e 2005. Somente em 2006, o governo brasileiro atendeu cerca de 180 mil portadores de HIV.

06/12/2007

Câmara dos Deputados tem de novo a Frente em HIV e Aids por Saúde Business Web 06/12/2007 Com a Câmara, os parlamentares pretendem incentivar ações entre o Executivo e o Legislativo, além de organizar movimentos sociais Depois de quatro anos, a Câmara dos Deputados organiza novamente uma Frente Parlamentar Nacional em HIV e Aids. O tema, que foi destaque recentemente por conta do Dia Mundial da Luta Contra a Aids, comemorado em 1º de dezembro, contará com o suporte político de 198 deputados. A idéia da Frente é incentivar ações e projetos de lei nos poderes Executivo e Legislativo. Além disso, a organização terá o papel de organizar movimentos sociais em prol de prevenção, assistência e direitos humanos das pessoas portadoras da doença. Os deputados do PT, Chico D´Ângelo e Paulo Teixeira, comandarão a Frente.

30/11/2007

Grupo Otimismo de Apoio ao Portador de Hepatite ONG - Registro n°.: 176.655 - RCPJ-RJ - CNPJ: 06.294.240/0001-22 - Rio de Janeiro - RJ Tel.: (21) 9973.6832 e-mail: hepato@hepato.com - Internet: www.hepato.com 28/11/2007 Esclarecimentos sobre HERBALIFE No dia 15 de outubro de 2007 divulgamos artigos científicos publicados pelo Journal of Hepatology no segundo semestre de 2007.Na divulgação (da mesma forma como foi feito com o primeiro dos estudos em 26/06/2006) alertávamos sobre os cuidados que devem tomar indivíduos que apresentam algum problema no fígado em relação ao consumo de ervas e suplementos nutricionais. Alerta esse que reiteramos ao divulgar as novas publicações. Ficamos altamente satisfeitos com a Herbalife ao verificar que nesta segunda nota de esclarecimento público colocam no texto que "inicialmente, muitos desses indivíduos já apresentavam previamente sérias complicações médicas, tais como infiltração gordurosa do fígado, síndrome metabólica e hepatites".Vemos assim que a Herbalife aceita que pessoas com esteatoses (gordura no fígado) síndrome metabólica (resistência a insulina e diabetes) e portadores de hepatites, devem ter cuidados especiais no seu uso. Em defesa dos acometidos por problemas hepáticos solicitamos publicamente a Herbalife que considere a colocação desta advertência nos rótulos dos produtos. Antes de ingerir qualquer erva ou suplemento nutricional, por mais natural que ele for, sempre deve se consultar um médico, especialmente por aqueles acometidos de qualquer condição ou doença que afete seu fígado. Um fígado com considerável dano hepático possui menor capacidade de metabolização.Considero estranho que os artigos publicados no segundo semestre de 2007 não citem a declaração relatada no texto da Herbalife referente ao parecer do dia 1º de maio de 2005. O Editorial do Journal of Hepatology explica que a atribuição dos problemas ao Herbalife pode ser especulativa, mas contesta a afirmação da Herbalife, informando que a companhia se recusou a fornecer as informações necessárias para esclarecer os casos. Continuamos assim nossa missão de manter informados a todos aqueles que apresentam problemas hepáticos, considerando que a informação e um excelente medicamento. Estamos disponibilizando na nossa página as publicações completas, em Inglês (formato .PDF) para que os interessados possam eliminar qualquer duvida sobre o tema. Agradecemos o texto enviado pela herbalife o qual reproduzimos na integra como direito de resposta।
Carlos Varaldo Grupo ओतिमिस्मो
A notícia completa e a Nota da Herbalife são encontradas na nossa página www.hepato.com.
Hospital de Taguatinga, no DF, inaugura Centro Oncológico por Saúde Business Web 29/11/२००७ Unidade recebeu investimento de R$ 280 mil O Hospital de Taguatinga, no Distrito Federal, ganhou um novo Centro Oncológico. Com investimento de R$ 280 mil, a unidade oferece serviços de quimioterapia, radioterapia, além de atendimento ambulatorial. Segundo a Secretaria de Saúde, o Distrito Federal registrou 16 mil novos casos de câncer somente esse ano, e a estimativa é que até 2008 o número de doente chegue a 400 mil.
Mortalidade por Aids em SP é reduzida em 56,5% por Saúde Business Web 30/11/2007 Taxa é referente ao período de 1995 a 2006 Um último levantamento realizado pela Secretaria de Estado da Saúde sobre a mortalidade dos portadores de HIV aponta que o número caiu cerca de 56,5%. A taxa se refere ao período de 1995 a 2006. Segundo o balanço, houve 7.739 óbitos por Aids em 1995 contra 3.363 no ano passado. A Taxa de Mortalidade pela doença caiu de 22,9 óbitos por 100 mil habitantes em 1995 para 8,3 óbitos por 100 mil em 2006. Uma das razões para a queda da mortalidade entre os pacientes HIV positivos foi a introdução dos anti-retrovirais mais potentes, ocorrida em 1996. Segundo a Secretaria, houve um pico da epidemia em ambos os sexos em 1998, com um total de 11.955 casos notificados. Em 2005, foram notificados 6.258 casos de Aids, o que representa uma queda de quase 50% em números absolutos em relação a 1998. Dos 645 municípios do Estado de São Paulo, 621 (96,3%) tiveram pelo menos um caso de Aids desde o início da epidemia. Em 2005 a maior incidência de casos notificados esteve na faixa etária de 30 a 39 anos. Já o Estado de SP, a epidemia de Aids vem diminuindo nas faixas etárias mais jovens, especialmente entre 15 a 19 anos. A taxa caiu de 9,8 casos (por 100 mil habitantes), em 1991, para 5,8 casos (por 100 mil habitantes) em 2005.

09/11/2007

Pequena molécula propaga cancro pelo organismoPublicado: quinta-feira, 08 de Nov de २००७
Cientistas acreditam que microRNA (miR-10b) é agente da metástaseÀ luz de um estudo publicado na revista «Nature», uma pequena molécula desempenha um papel crucial na metástase (movimento ou disseminação de tecidos doentes de um órgão para outro). Segundo avança a publicação, o próximo passo dos investigadores é descobrir os alvos “para que seja possível determinar o grau de perigo que determinado tumor oferece, como age e como contê-lo.”Na investigação conduzida por Robert Weinberg, do Instituto Whitehead (EUA) a acção do microRNA é relacionada com a propagação do cancro pelo corpo. “Uma associação (do microRNA) com um dado clínico não é trivial”, considerou a bióloga molecular Dirce Maria Carraro, investigadora do Hospital A.C. Camargo (Brasil), frisando que “é um trabalho muito bom.”Para testar a ligação, Weinberg e mais dois cientistas analisaram diversos tecidos cancerosos de mama, alguns mais malignos do que outros. De acordo com os investigadores, um microRNA específico, chamado miR-10b, era especialmente evidente nas amostras com grande potencial metastático, ou seja, que lançaram células doentes pelo corpo.O RNA é um dos principais actores da genética, formado por uma fita de bases químicas. Na forma de mensageiro, carrega as informações do seu primo DNA para fora do núcleo da célula, onde se formam os “tijolos” do corpo, as proteínas. Por sua vez, o microRNA parece um recorte dessa fita: tem apenas cerca de 20 bases. Ainda assim, consegue bloquear o trabalho do RNA mensageiro como sugerem estudos recentes que ligam esta pequena molécula com a morte de células.Segundo revelou a «Nature», o miR-10b apareceu em 9 de 18 mulheres que tinham um cancro de mama desse tipo, enquanto era quase ausente em cinco pacientes com tipos menos agressivos. A mesma fonte esclarece que o grupo testou a sua teoria em ratos. “Os animais receberam células cancerígenas humanas com o miR-10b, que se espalharam pelos vasos sanguíneos. Por outro lado, quando foram injectadas células de cancro humanas sem a molécula, nenhuma migração aconteceu.”Os investigadores acreditam que esse microRNA afecta a actuação de um gene chamado «twist», ligado à metástase por outros estudos - inclusive do próprio Weinberg. No entanto, a equipa norte-americana afirma não conhecer exactamente o que acontece dentro das células para produzir comportamentos tão distintos. “É ainda possível que o miR-10b controle alvos adicionais”, referem no artigo.Weinberg adiantou à «Nature» que descobrir o alvo é o passo seguinte: “Se conseguirmos, será possível determinar o grau de perigo que determinado tumor oferece, como age e como contê-lo.”Raquel पचेको
Identificados 3 novos genes cancerígenos
Publicado: quarta-feira, 10 de Outubro de 2007 - 12:००
Investigadores sugerem a existência de 3 novos genes cancerígenos que aparentam trabalhar em conjunto, sendo responsáveis por 20% dos casos de cancro do pulmão।Descobrir o modo como estes genes podem impedir a formação de certos tumores é agora uma das prioridades dos cientistas, segundo o estudo publicado na Proceedings of the National Academy of Sciences."Descobrimos uma mutação genética frequente no cancro do pulmão", afirma David Mu, um dos líderes da pesquisa.A equipa de cientistas de David Mu observou uma amostra de tecido cancerígeno retirada do pulmão, descobrindo a presença de 3 genes, TTF1, NKX2-8 e PAX9, que aparentemente trabalham em conjunto promovendo o crescimento do tumor. Os genes estão localizados junto uns dos outros, no cromossoma 14.Estes genes também desempenham um papel no desenvolvimento dos pulmões no embrião, embora em adultos eles possam sofrer uma mutação em formas malignas, ajudando as células dos pulmões a transformarem-se em células cancerígenas, segundo os investigadores.David Mu acredita que estas descobertas podem vir a dar um grande contributo na medicina. "Temos vindo a procurar identificar pacientes com este tipo de mutação para descobrir que tipo de prognóstico eles têm", afirma Mu. "É importante percebermos como estes genes funcionam. É possível haver outros genes importantes para o desempenho destes genes, podendo estes representar um melhor alvo para nós do ponto de vista terapêutico", concluiu o investigador.Pedro Santos

http://www.farmacia.com.pt/index.php?name=News&file=article&sid=4692

01/11/2007

Cientistas conseguiram realizar, em laboratório, o que parecia impossível: arrancar o material genético do vírus HIV de células humanas infectadas por ele. Se o achado puder ser repetido em pessoas com Aids, a maior barreira para a cura definitiva da doença terá sido removida. A descoberta está descrita na edição desta semana da revista "Science" (www.sciencemag.org), a mais prestigiosa publicação científica dos Estados Unidos. A equipe liderada por Indrani Sarkar, do Instituto Max Planck de Biologia Molecular, Celular e Genética (Alemanha), usou como base uma espécie de "tesoura química", do grupo de proteínas conhecidas como recombinases. Esse picotador biológico normalmente serve para cortar DNA em bactérias. Eles adotaram essa estratégia porque o vírus da Aids, uma vez dentro das células que infecta, é praticamente irremovível. O que acontece é que o vírus consegue se integrar ao DNA da célula humana: mesmo que sua forma ativa seja destruída pelos tratamentos atuais, ele continua lá dentro, pronto a se multiplicar quando a célula que o abriga se reproduzir. As recombinases de bactérias poderiam ajudar no contra-ataque "recortando" o HIV dos trechos de DNA onde se instala, mas para isso seria preciso modificá-las. É que substâncias desse tipo têm sua ação guiada por alguns pedaços específicos de DNA, que dizem onde ela deve cortar - uma espécie de linha pontilhada. Sarkar e companhia deram um jeito nisso forçando "gerações" de recombinase a evoluir no tubo de ensaio, selecionando sempre as mais adequadas para lidar com o desafio de picotar o HIV. Depois, as melhores foram submetidas ao teste de arrancar o vírus do interior de uma colônia de células humanas, também em laboratório, e se saíram bem. No entanto, ainda é muito cedo para dizer se o mesmo valerá para um ser humano vivo, infectado com o vírus. Para Alan Engelman, pesquisador do Instituto do Câncer Dana-Faber, em Boston (EUA), a recombinase de laboratório precisa se tornar muito mais eficiente do que é hoje para lidar com a grande quantidade de vírus da Aids "integrados" no DNA dos soropositivos.

25/10/2007

Comissão aprova distribuição da vacina contra o HPV pelo SUS 24/10/2007 O texto original restringia a vacina a mulheres com idade entre 9 e 26 anos A vacina contra o HPV (Papiloma Vírus Humano) pode ser oferecida pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados aprovou hoje o substitutivo ao projeto de lei 164/07, que obriga o SUS a oferecer a vacina gratuitamente a todas as mulheres. O texto original restringia a vacina a mulheres com idade entre 9 e 26 anos. O substitutivo incube o próprio SUS de regulamentar o projeto. O PL será votado agora para as Comissões de Finanças e Tributação; e Constituição e Justiça e de Cidadania.

13/10/2007

Cientistas criam enzima que extrai DNA do vírus da Aids Sexta-Feira 29 de Junho 2007 Fonte : Último सेगुन्दो
Cientistas criaram uma enzima que extrai o HIV, o vírus causador da Aids, de células infectadas। A “extração de DNA” não deverá ter aplicação terapêutica imediata.Os pesquisadores, dos institutos alemães Max Planck e Heinrich-Pette, desenvolveram uma enzima que, em laboratório, é capaz de extrair o DNA implantado pelo vírus no genoma humano. O trabalho é descrito na edição desta semana da revista Science. Vírus como o HIV atuam inserindo seu próprio DNA no genoma da célula infectada. Além de permitir que os genes do vírus se expressem dentro da célula, esse processo garante que o material genético do HIV esteja presente em todas as células geradas a partir da divisão da hospedeira original. “O vírus liga-se de modo inseparável ao hospedeiro, o que torna uma ‘cura’ da Aids virtualmente impossível”, escreve o biólogo americano Alan Engelman, do Instituto Dana-Farber, em comentário que acompanha o artigo da Science. Por isso, boa parte das pesquisas de combate à Aids se voltam para tentar impedir que o vírus penetre nas células. Os pesquisadores, liderados por Indrani Sarkar, do Instituto Max Planck, chegaram a esse resultado com a criação de uma forma específica da enzima recombinase, preparada para reconhecer e extrair os trechos de DNA do HIV do genoma humano. A recombinase usada como base para o experimento, chamada Cre, é largamente utilizada para recortar e recombinar seqüências de DNA em experiências com genes de camundongos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

04/10/2007

EXCLUSIVO: Érico Bueno é o novo coordenador de PACS do HC por Cylene Souza 04/10/२००७ Executivo era gerente de negócios de Medical IT da Philips Érico Bueno acaba de assumir a coordenação de PACS (Picture Archiving Communication System) e RIS (Radiology Information System) do Instituto de Radiologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. "Devido à complexidade e dimensão, o projeto tem sido um desafio para mim e todos os outros envolvidos", declara Bueno. O executivo é formado em Administração de Empresas, com MBA Executivo pela Business School de São Paulo. Bueno atuou por oito anos em multinacionais de equipamentos médicos e, nos últimos cinco anos, foi gerente de negócios da Philips no Brasil e América Latina, onde foi responsável pela criação e o desenvolvimento da linha de Medical IT.
PF prende cinco pessoas acusadas de falsificar próteses por Saúde Business Web 04/10/२००७ As investigações tiveram início em novembro do ano passado A Polícia Federal anunciou nesta quarta-feira, 3, os resultados da Operação Metalose. Trata-se de uma investigação que abrange São Paulo, Paraná, Pernambuco e Maranhão com intenção de desarticular uma quadrilha acusada de falsificar próteses humanas, com o uso de material sucateado. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) participou da operação, por meio de monitoramento sobre problemas ocorridos com próteses que apresentaram desvios de qualidade. De acordo com a PF, com a fraude, as quadrilhas conseguiam lucro de até cem vezes o custo do produto falsificado. Até o momento, a apreensão foi de cinco pessoas e a legislação prevê pena de 10 a 15 anos de prisão. Além de multas para as empresas irregulares, que varia de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão, conforme a gravidade dos fatos e das irregularidades sanitárias. A Anvisa sugere que as pessoas usuárias de próteses confirmem as informações do produto por meio do endereço eletrônico http://www.anvisa.gov.br/scriptsweb/correlato/correlato.htm
Comissão do Senado aprova regulamentação da EC 29 por Saúde Business Web 03/10/२००७ Emenda aprovada reduz de R$ 20 bilhões para R$ 3,5 bilhões o aporte adicional para o setor A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado aprovou na terça-feira, 2 de outubro, o Projeto de Lei complementar que regulamenta a Emenda Constitucional nº 29, que define os percentuais mínimos a serem aplicados pela União, pelos estados e municípios. O PL 121/ 07 foi aprovado com a emenda do senador Francisco Dornelles (PP/RJ), que mantém a forma de cálculo atual para os percentuais mínimos a serem aplicados pela União, ou seja, a soma do recurso acumulado no ano anterior mais a variação do Produto Interno Bruto. Com essa configuração, no próximo ano a Saúde terá um aporte adicional de R$ 3,5 bilhões. O projeto inicial previa que a União destinasse no mínimo 10% de suas receitas brutas, o que representaria um aporte de R$ 20 bilhões para o setor. Agora o PL passará pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS).
Anvisa lança projeto para regulamentar pesquisa clínica no país por Saúde Business Web 03/10/२००७ Mudanças atribuem mais responsabilidades a patrocinadores A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) pretende estabelecer novas regras para a realização de pesquisas clínicas no país. O projeto "Regulamentação para a Realização de Pesquisa Clínica" foi colocado em consulta pública até o dia 20. Entre as mudanças propostas está a atribuição da responsabilidade aos patrocinadores de implementação e acompanhamento da pesquisa, e de relatar a Anvisa os resultados. Além disso, os patrocinadores internacionais terão que eleger uma Organização Representativa no Brasil. O projeto também determina que as pesquisas quem envolvam mais de um centro elejam um centro coordenador, que terá as mesmas responsabilidades do patrocinador.
Saúde de Maringá acumula dívida de R$ 2,5 milhões por Saúde Business Web 03/10/२००७
Administração do Fundo de Saúde Capsema pediu adiantamento de 3% para manter atendimentos de urgência e emergência O Fundo de Saúde da Caixa de Assistência, Pensões e Aposentadorias dos Servidores Municipais de Maringá (Capsema) possui uma dívida de R$ 2,5 milhões com prestadores de serviços de saúde e hospitais de Maringá. Diante de uma dívida que cresce gradativamente, um adiantamento de 3% do que é descontado do salário dos servidores foi solicitado à Prefeitura. O valor foi destinado para quitar um déficit de um hospital e para manter atendimentos de urgência e emergência. De acordo com o Conselho de administração do Capsema, o fundo de saúde sofreu oscilações quando houve, no início deste ano, uma diminuição de repasse da prefeitura de 8% sobre a folha de pagamento dos servidores públicos. Na tentativa de solucionar o problema, o município estuda a proposta de contratar uma consultoria para a análise de viabilidade econômica de um plano de saúde dos servidores. Porém, a proposta ainda está sob a análise da Câmara Municipal.
EMS doa softwares para gestão de remédios controlados por Saúde Business Web 04/10/२००७ Sistema atuará na prática da Resolução 27/2007, na qual a Anvisa estipula informatização de dados sobre o comércio e uso de substâncias Conforme a resolução 27/2007 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), as farmácias e drogarias deverão controlar as informações de comércio e manipulação de substâncias ou medicamentos de controle especial, por meio de sistemas informatizados. Atualmente, 54% do varejo farmacêutico brasileiro faz uso de computadores para a realização deste procedimento. Na tentativa de implantar esse sistema, o laboratório EMS distribuiu gratuitamente o software GNMC, desenvolvido pela empresa Escritório Digital. Caso o produto fosse vendido individualmente, um total de R$ 100 milhões seria investido. O software permite o controle de medicamentos de todos os laboratórios, sem se restringir aos produtos fabricados pela EMS, e chegará ao ponto-de-venda por meio da equipe de vendas da companhia e distribuidores.O software também estará disponível gratuitamente para download no site www.gnmc.com.br. O cronograma de implantação da Anvisa prevê que o sistema esteja funcionando nas farmácias de manipulação de todo o Brasil e nas drogarias das regiões Sul, Sudeste e Distrito Federal até 29 de outubro. A implantação na região Nordeste deverá ser finalizada no início de 2008 e, nas regiões Norte e Centro-Oeste, até o final de abril do próximo ano.

30/09/2007

01/10/२००७ Hepatite C em pacientes hemofílicosÉ grande o número de hemofílicos infectados com a hepatite C. Os hemofílicos necessitam fazer uso de fatores de coagulação obtidos do sangue e, por falta de controle no passado, muitos foram infectados com a hepatite C.O "American Journal of Gastroenterology" publica uma pesquisa realizada em Israel na qual os médicos realizaram biopsias em 12 hemofílicos e 20 não hemofílicos, todos pacientes com hepatite C entre 35 e 40 anos de idade, objetivando comparar o grau de fibrose e a atividade necro inflamatória, já que a cirrose do fígado é associada com o desenvolvimento de coágulos de sangue (tromboses) no sistema vascular intra-hepático, mas como aos hemofílicos o fator de coagulação e inexistente a possibilidade da progressão da hepatite C poderia ser diferente ao que acontece na população não hemofílica infectada com a hepatite C.Praticamente a única diferença entre os dois grupos de pacientes era o número de infectados com o genótipo 1, sendo 86% entre os hemofílicos e 46% entre os não hemofílicos. Os restantes possuíam os genótipos 2 ou 3.A media do novel da transaminase AST/TGO nos hemofílicos foi de 44 UI, um valor muito inferior a media entre os pacientes não hemofílicos, com media de 70 UI.As biopsias mostram que nenhum dos hemofílicos apresentou doença avançada no dano no fígado (pontes de fibrose ou cirrose) contra 30% dos pacientes não hemofílicos que já se encontravam nessa fase. Tanto o grau médio de fibrose (0,3 contra 1,5) como a atividade necro inflamatória (1,9 contra 3,6) mostraram que a doença nos hemofílicos era muito menos avançada.Concluem os autores da pesquisa que a infecção pela hepatite C em hemofílicos pode ser menos severa que em pacientes sem hemofilia, recomendando estudos observacionais em maior número de pacientes para poder confirmar o achado. Este artigo foi redigido com comentários e interpretação pessoal de seu autor, tomando como base a seguinte fonte:N Assy, N Pettigrew, SS Lee, and others. Are Chronic Hepatitis C Viral Infections More Benign in Patients With Hemophilia? Am J Gastroenterol 102(8): 1672-1676. August 2007 Carlos VaraldoGrupo Otimismo GRUPO OPTIMISMO DE AYUDA AL PORTADOR DE HEPATITISONG - Registro n°.: 176.655 - RCPJ-RJ - CNPJ: 06.294.240/0001-22Rio de Janeiro - BrasilTel. (55.21) - 9973.6832e-mail: hepato@hepato.com Internet: www.hepato.com01/10/2007 Hepatitis C en pacientes hemofílicosEs grande el número de hemofílicos infectados con hepatitis C. Los hemofílicos necesitan hacer uso de factores de coagulación obtenidos de la sangre y, por falta de control en el pasado, muchos fueron infectados con la hepatitis C.El "American Journal of Gastroenterology" publica una investigación realizada en Israel en la cual los médicos realizaron biopsias en 12 hemofílicos y 20 no hemofílicos, todos pacientes con hepatitis C entre 35 y 40 años de edad, objetivando comparar el grado de fibrosis y la actividad necro inflamatoria, ya que el cirrosis del hígado es asociada con el desarrollo de coágulos de sangre (trombosis) en el sistema vascular intra-hepático, pero como en los hemofílicos el factor de coagulación e inexistente la posibilidad de la progresión de la hepatitis C podría ser diferente a lo que acontece en la población no hemofílica infectada con hepatitis C.Prácticamente la única diferencia entre los dos grupos de pacientes era el número de infectados con el genotipo 1, siendo 86% entre los hemofílicos y 46% entre los no hemofílicos. Los restantes poseían los genotipos 2 ó 3.El promedio de los niveles de la transaminasa AST/TGO en los hemofílicos fue de 44 UI, un valor muy inferior a medía entre los pacientes no hemofílicos, con un promedio de 70 UI.Las biopsias muestran que ninguno de los hemofílicos presentó enfermedad avanzada en el daño en el hígado (puentes de fibrosis o cirrosis) contra 30% de los pacientes no hemofílicos que ya se encontraban en esa fase. Tanto el grado medio de fibrosis (0,3 contra 1,5) como la actividad necro inflamatoria (1,9 contra 3,6) mostraron que la enfermedad en los hemofílicos era menos avanzada. Concluyen los autores de la investigación que la infección por la hepatitis C en hemofílicos puede ser menos severa que en pacientes sin hemofilia, recomendando estudios en mayor número de pacientes que puedan confirmar estos datos. Este artículo fue redactado con comentarios e interpretación personal de su autor, tomando como base la siguiente fuente:N Assy, N Pettigrew, SS Lee, and others. Are Chronic Hepatitis C Viral Infections More Benign in Patients With Hemophilia? Am J Gastroenterol 102(8): 1672-1676. August 2007 Carlos VaraldoGrupo Optimismo