30/09/2007

01/10/२००७ Hepatite C em pacientes hemofílicosÉ grande o número de hemofílicos infectados com a hepatite C. Os hemofílicos necessitam fazer uso de fatores de coagulação obtidos do sangue e, por falta de controle no passado, muitos foram infectados com a hepatite C.O "American Journal of Gastroenterology" publica uma pesquisa realizada em Israel na qual os médicos realizaram biopsias em 12 hemofílicos e 20 não hemofílicos, todos pacientes com hepatite C entre 35 e 40 anos de idade, objetivando comparar o grau de fibrose e a atividade necro inflamatória, já que a cirrose do fígado é associada com o desenvolvimento de coágulos de sangue (tromboses) no sistema vascular intra-hepático, mas como aos hemofílicos o fator de coagulação e inexistente a possibilidade da progressão da hepatite C poderia ser diferente ao que acontece na população não hemofílica infectada com a hepatite C.Praticamente a única diferença entre os dois grupos de pacientes era o número de infectados com o genótipo 1, sendo 86% entre os hemofílicos e 46% entre os não hemofílicos. Os restantes possuíam os genótipos 2 ou 3.A media do novel da transaminase AST/TGO nos hemofílicos foi de 44 UI, um valor muito inferior a media entre os pacientes não hemofílicos, com media de 70 UI.As biopsias mostram que nenhum dos hemofílicos apresentou doença avançada no dano no fígado (pontes de fibrose ou cirrose) contra 30% dos pacientes não hemofílicos que já se encontravam nessa fase. Tanto o grau médio de fibrose (0,3 contra 1,5) como a atividade necro inflamatória (1,9 contra 3,6) mostraram que a doença nos hemofílicos era muito menos avançada.Concluem os autores da pesquisa que a infecção pela hepatite C em hemofílicos pode ser menos severa que em pacientes sem hemofilia, recomendando estudos observacionais em maior número de pacientes para poder confirmar o achado. Este artigo foi redigido com comentários e interpretação pessoal de seu autor, tomando como base a seguinte fonte:N Assy, N Pettigrew, SS Lee, and others. Are Chronic Hepatitis C Viral Infections More Benign in Patients With Hemophilia? Am J Gastroenterol 102(8): 1672-1676. August 2007 Carlos VaraldoGrupo Otimismo GRUPO OPTIMISMO DE AYUDA AL PORTADOR DE HEPATITISONG - Registro n°.: 176.655 - RCPJ-RJ - CNPJ: 06.294.240/0001-22Rio de Janeiro - BrasilTel. (55.21) - 9973.6832e-mail: hepato@hepato.com Internet: www.hepato.com01/10/2007 Hepatitis C en pacientes hemofílicosEs grande el número de hemofílicos infectados con hepatitis C. Los hemofílicos necesitan hacer uso de factores de coagulación obtenidos de la sangre y, por falta de control en el pasado, muchos fueron infectados con la hepatitis C.El "American Journal of Gastroenterology" publica una investigación realizada en Israel en la cual los médicos realizaron biopsias en 12 hemofílicos y 20 no hemofílicos, todos pacientes con hepatitis C entre 35 y 40 años de edad, objetivando comparar el grado de fibrosis y la actividad necro inflamatoria, ya que el cirrosis del hígado es asociada con el desarrollo de coágulos de sangre (trombosis) en el sistema vascular intra-hepático, pero como en los hemofílicos el factor de coagulación e inexistente la posibilidad de la progresión de la hepatitis C podría ser diferente a lo que acontece en la población no hemofílica infectada con hepatitis C.Prácticamente la única diferencia entre los dos grupos de pacientes era el número de infectados con el genotipo 1, siendo 86% entre los hemofílicos y 46% entre los no hemofílicos. Los restantes poseían los genotipos 2 ó 3.El promedio de los niveles de la transaminasa AST/TGO en los hemofílicos fue de 44 UI, un valor muy inferior a medía entre los pacientes no hemofílicos, con un promedio de 70 UI.Las biopsias muestran que ninguno de los hemofílicos presentó enfermedad avanzada en el daño en el hígado (puentes de fibrosis o cirrosis) contra 30% de los pacientes no hemofílicos que ya se encontraban en esa fase. Tanto el grado medio de fibrosis (0,3 contra 1,5) como la actividad necro inflamatoria (1,9 contra 3,6) mostraron que la enfermedad en los hemofílicos era menos avanzada. Concluyen los autores de la investigación que la infección por la hepatitis C en hemofílicos puede ser menos severa que en pacientes sin hemofilia, recomendando estudios en mayor número de pacientes que puedan confirmar estos datos. Este artículo fue redactado con comentarios e interpretación personal de su autor, tomando como base la siguiente fuente:N Assy, N Pettigrew, SS Lee, and others. Are Chronic Hepatitis C Viral Infections More Benign in Patients With Hemophilia? Am J Gastroenterol 102(8): 1672-1676. August 2007 Carlos VaraldoGrupo Optimismo
01/10/२००७ O tratamento da hepatite C melhora o tratamento do HIV/AIDSA co-infecção HIV/HCV é um complicador para ambas as doenças, acelerando significativamente a progressão do dano a saúde. Atualmente a hepatite C é a principal causa de mortes nos infectados com HIV/AIDS. O vírus da hepatite C ataca mais rapidamente o fígado, o qual também e atacado pelos medicamentos utilizados no tratamento do HIV.Um estudo publicado no "The Journal Infectious Diseases" relata o seguimento de 132 pacientes co-infectados HIV/HCV que receberam tratamento para a hepatite C no Hospital Carlos III da Espanha. Um dos objetivos era determinar se o tratamento da hepatite C poderia melhorar o controle do HIV.Para efeito de controle era observada a toxicidade causada ao fígado pelos medicamentos para o tratamento da AIDS, um grave problema que muitas vezes leva a ter que interromper a administração de algum dos medicamentos. Durante o tempo do estudo após finalizado o tratamento da hepatite C, 28% dos pacientes desenvolveram problemas de toxicidadecom os medicamentos empregados para tratar o HIV, mas estas complicações na sua maioria se deram nos pacientes que o tratamento da hepatite C não obteve sucesso.Concluem os pesquisadores que o tratamento da hepatite C facilita posteriormente o tratamento da AIDS, diminuindo a possibilidade de acontecerem problemas hepáticos causados pelos medicamentos utilizados no tratamento da AIDS, permitindo uma escolha mais ampla na composição do coquetel antiviral. Carlos VaraldoGrupo Otimismo GRUPO OPTIMISMO DE AYUDA AL PORTADOR DE HEPATITISONG - Registro n°.: 176.655 - RCPJ-RJ - CNPJ: 06.294.240/0001-22Rio de Janeiro - BrasilTel. (55.21) - 9973.6832e-mail: hepato@hepato.com Internet: www.hepato.com01/10/2007 El tratamiento de la hepatitis C mejora el tratamiento del HIV/SIDALa co-infección HIV/HCV es un factor que complica las dos enfermedades, acelerando significativamente la progresión del daño a la salud. Actualmente la hepatitis C es la principal causa de muertes en los infectados con HIV/SIDA. El virus de la hepatitis C ataca más rápidamente el hígado, el cual también es atacado por los medicamentos utilizados en el tratamiento del HIV.Un estudio publicado en el "The Journal Infectious Diseases" relata el seguimiento de 132 pacientes co-infectados HIV/HCV que recibieron tratamiento para hepatitis C en el Hospital Carlos III de España. Uno de los objetivos era determinar si el tratamiento de la hepatitis C podría mejorar el control del HIV.Para efecto de control eran observados los efectos tóxicos causados al hígado por los medicamentos para el tratamiento del SIDA, un grave problema que muchas veces lleva a tener que interrumpir la administración de algunos de los medicamentos. Durante el tiempo del estudio después de finalizado el tratamiento de la hepatitis C, 28% de los pacientes desarrollaron problemas en el hígado por efecto de los medicamentos para el tratamiento del HIV, pero estas complicaciones en su mayoría se dieron en los pacientes que el tratamiento de la hepatitis C no obtuvo suceso.Concluyen los investigadores que el tratamiento de la hepatitis C facilita posteriormente el tratamiento del SIDA, disminuyendo la posibilidad de acontecer problemas hepáticos causados por los medicamentos utilizados en el tratamiento del SIDA, permitiendo una selección más amplia en la composición del cóctel antiviral. Carlos VaraldoGrupo http://www.hepato.com/p_hiv_hcv/tratamento_hiv_hcv_20071001.html
01/10/२००७ Carta de protesto da família HIV/AIDSDevo confessar que o crescimento das famílias Hepa-B e Hepa-C, que hoje é 10 vezes mais numerosa que a nossa, me deixa, como diria mestre Houaiss, obstupefato, azambumbado e desmandibulado de pasmo quando comparo vocês com o crescimento da minha família HIV/AIDS।Mas fiquei aborrecido por vocês ignorar em tudo o que ajudamos para aumentar vossas famílias. Lembrem que anos atrás somente a AIDS trabalhava para encher os cemitérios, até, que apareceram os chatos da sociedade civil com uma grita enorme e, o governo acuado, tomou providencias para nos combater. Hoje, as residências onde moram nossos familiares HIV/AIDS são preservadas. Uma em cada três residências está recebendo cuidados do governo e, por isso, elas permanecem em pé. Mas as "otoridades", que são nossas aliadas, conseguiram chegar ao poder e passaram a nos ajudar e, para tal, vamos lembrar alguns importantes fatos acontecidos. Não podemos esquecer que ao retirar a hepatite B (o nosso primo HEPA-B) da relação das doenças sexualmente transmissíveis no tal programa de combate as DST foi um fato fundamental para camuflar a atuação da família e permitir um rápido crescimento. Um segundo passo importante foi quando os nossos aliados assumiram o tal programa de redução de danos entre usuários de drogas e, para desviar a atenção somente dispararam as armas contra a minha família, deixando o caminho aberto para os primos HEPA-C crescer loucamente e, hoje, já estão instalados em mais da metade dessas residências, quando a minha família mal conseguiu penetrar em cinco por cento delas. Foi uma estratégia fantástica e, atualmente, com a união estabelecida pelo casamento HIV/HCV, estamos derrubando todos eles, atacando seu fígado e os encaminhando às nossas funerárias e cemitérios. O negócio não acabou, pelo contrário ele cresceu muito! A forma de trabalhar das "otoridades" já foi explicitada por Freud. A realização de continuas promessas na saúde pública conforta as próprias "otoridades" por fracassos passados, sendo tais promessas utilizadas como mentiras salvadoras para as "otoridades" permanecerem encasteladas nos cargos. O combate às famílias HEPA-B e HEPA-C no Brasil vive hoje submersa na mais radical e completa ilegalidade, que começa com a falta total de iniciativas. É uma guerra civil declarada pelas hepatites B e C e as "otoridades" omissas fingem ignorá-la, assim como ignoram que existe uma Constituição e uma Lei Geral do SUS que se aplicadas poderiam incriminar criminalmente os omissos. Por que o governo federal está esperando esse tempo todo para reconhecer a tragédia? Ora meus queridos primos, a resposta é muito simples: Essas "otoridades" são nossos aliados e nos retribuem ao favorecer nosso crescimento familiar, gerando a cada dia novos filhotes, fortes e saudáveis, um orgulho para as famílias HIV, HBV e HCV. Com saudades,O primo da família HIV/AIDS Carlos VaraldoGrupo Otimismo GRUPO OPTIMISMO DE AYUDA AL PORTADOR DE HEPATITISONG - Registro n°.: 176.655 - RCPJ-RJ - CNPJ: 06.294.240/0001-22Rio de Janeiro - BrasilTel. (55.21) - 9973.6832e-mail: hepato@hepato.com Internet: www.hepato.com01/10/2007 Carta de protesto de la familia HIV/SIDADebo confesar que el crecimiento de las familias Hepa-B y Hepa-C, que hoy es 10 veces más numerosa que nuestra, me deja asombrado cuando comparo ustedes con el crecimiento de mi familia HIV/SIDA por aquí en el Brasil.Pero me quedé enfadado por ustedes ignorar en todo lo que ayudamos para aumentar vuestras familias. Recuerden que años atrás solamente el SIDA trabajaba para llenar los cementerios, hasta, que aparecieron los de la sociedad civil con una grita enorme y, el gobierno colocado contra la pared, tomó providencias para combatirnos. Hoy, las residencias donde viven nuestros familiares HIV/SIDA son preservadas. Una en cada tres residencias está recibiendo cuidados del gobierno brasileño y, por eso, permanecen en pie. Pero las "autoridades", que son nuestras aliadas, lograron llegar al poder y pasaron a ayudarnos y, para tal, vamos a recordar algunos importantes hechos pasados. No podemos olvidar que al retirar la hepatitis B (nuestro primo HEPA-B) de la relación de las enfermedades sexualmente transmisibles en el tal programa de combate a las enfermedades sexualmente transmisibles fue un hecho fundamental para camuflar la actuación de la familia y permitir un rápido crecimiento. Un segundo paso importante fue cuando nuestros aliados asumieron el tal programa de reducción de daños entre usuarios de drogas y, para desviar la atención solamente dispararon las armas contra mi familia, dejando el camino abierto para los primos HEPA-C crecer locamente y, hoy, ya están instalados en más de la mitad de esas residencias, cuando mi familia mal consiguió penetrar en un cinco por ciento de ellas. Fue una estrategia fantástica y, actualmente, con la unión establecida por el casamiento HIV/HCV, estamos derrumbando todos ellos, atacando su hígado y los encaminando a nuestras funerarias y cementerios. ¡El negocio no acabó, por el contrario creció mucho! La forma de trabajar de las "autoridades" ya fue explicitada por Freud. La realización de continúas promesas en la salud pública conforta las propias "autoridades" por fracasos pasados, siendo tales promesas utilizadas como patrañas salvadoras para las "autoridades" permanecer en los cargos. El combate a las familias HEPA-B y HEPA-C en Brasil vive hoy sumergida en la más radical y completa ilegalidad, que comienza con la falta total de iniciativas. Es una guerra civil declarada por las hepatitis B y C y las "autoridades" omisas fingen ignorarla, así como ignoran que existe una Constitución y una Ley General del sistema único de salud pública que se aplicadas podrían incriminar criminalmente los omisos. ¿Por qué el gobierno federal está esperando ese tiempo todo para reconocer la tragedia? Ora mis queridos primos, la respuesta es muy simple: Esas "autoridades" son nuestros aliados y nos retribuyen al favorecer nuestro crecimiento familiar, generando a cada día nuevas crías, fuertes y saludables, un orgullo para las familias HIV, HBV y HCV. Con nostalgias,El primo de la familia HIV/SIDA Carlos VaraldoGrupo http://www.hepato.com/p_geral/carta_do_hiv_20071001.html
"01/10/2007 Importante decisão do TST por dispensa discriminatória Uma decisão proferida pelo Tribunal Superior do Trabalho servirá como jurisprudência em casos de demissão discriminatoria por uma doença. A decisão e referente a um caso de HIC/AIDS, mas ele serve para toda e qualquer doença, inclusive as hepatites, se forem seguidos procedimentos similares pelo funcionário. "O repúdio à atitude discriminatória, objetivo fundamental da República Federativa do Brasil, sobrepõe-se à própria inexistência de dispositivo legal que assegure ao trabalhador portador do vírus HIV estabilidade no emprego", argumentou o relator, ministro João Oreste Dalazen na decisão que deu ganho de causa ao funcionário. A seqüência dos fatos é importante para que o judiciário possa dar uma sentença favorável, neste caso o funcionário foi admitido pelo Banco Mercantil do Brasil em outubro de 1985 para cargo técnico, após mais de 15 anos de serviço, inclusive com função de operador de mercado, sua maior remuneração chegou a R$ 2.172,14. O funcionário foi demitido em 2001. O trabalhador contou que, em abril de 1998, recebeu resultado de exame atestando ser portador do vírus HIV. Segundo informou, logo comunicou a seu chefe imediato, entregando o documento original recebido do laboratório. Desde esse momento, a empresa conhecia e até acompanhava o tratamento médico. Ao ajuizar ação trabalhista em março de 2002, o bancário alegou que a empresa rescindiu o contrato sem justa causa, sem respaldo econômico, disciplinar, técnico ou financeiro. Para o ex-empregado, a irregularidade da rescisão contratual começou pela afronta aos princípios constitucionais da dignidade da pessoa humana e dos valores sociais do trabalho. Após a empresa ter conhecimento de que um empregado é portador do vírus HIV ou de qualquer outra doença, presume-se discriminatória sua dispensa. Com base nesse entendimento, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) determinou a reintegração de um bancário demitido em junho de 2001, inclusive com o pagamento dos salários e encargos sociais desde março de 2002 quando injustamente demitiu o funcionário." http://www.hepato.com/p_leis_direitos/demisao_discriminacao_20071001.html

27/09/2007

Grupo Otimismo de Apoio ao Portador de हेपतिते
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Notícias da segunda-feira, 24 de setembro de २००७
Desejando ver a íntegra das notícias visite www.hepato.com
Pacientes com depressão respondem a metade dos não depressivos no tratamento da hepatite C Um estudo comprovou que nos pacientes que sofrem de depressão a possibilidade de conseguir a cura da hepatite C e exatamente a metade que entre os pacientes que não sofrem de depressão ou, que conscientes da depressão são acompanhados por um psiquiatra.
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Como avaliar a própria depressão antes do tratamento da hepatite C? Este formulário simplesmente tenta despertar a curiosidade dos pacientes sobre 20 sintomas que podem ser um sinal de alerta sobre possíveis sintomas de depressão. O formulário é encontrado na nossa página www.hepato.com. Como cada um pode se auto-ajudar quando está deprimido Conselhos de auto-ajuda para superar a depressão.
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Como podem os familiares e amigos ajudar uma pessoa deprimida Conselhos para ajudar a superar a depressão de um familiar ou amigo.
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Pegasys ou Pegintron। Qual o melhor no tratamento da hepatite C nos co-infectados HIV/HCV?
Um estudo parece colocar um ponto final na comparação dos dois interferons peguilados quando o assunto e o tratamento da hepatite C no grupo de indivíduos co-infectados HIV/HCV.
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O impacto da hepatite C nos pacientes em diálise Um estudo que analisa o impacto que a hepatite C pode ter na expectativa de vida e de complicações entre doentes renais que realizam seções de diálise.
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Carta enviada pelo vírus da hepatite C ao seu primo, o vírus da hepatite B - Notícias da família Correspondências trocadas entre os primos contando como anda a família.
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Justiça obriga planos a oferecer tratamento contra hepatite Para garantir o direito de todos os conveniados, a Justiça determinou nesta semana que a Unimed Salvador cubra o tratamento ambulatorial das variações B e C da hepatite, garantida por lei oferecendo o tratamento, que consiste na administração do medicamento Interferon Alfa Peguilado e a realização do exame de biologia molecular.
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Sobre conselhos médicos e Internet Os melhores e mais experimentados médicos indicam a seus pacientes que procurem informações sobre sua doença na internet ou em grupos de apoio aos pacientes. Os médicos inseguros de seu conhecimento tentam manter o paciente longe de qualquer fonte de informação, aconselhando-os a não entrar na internet e nunca freqüentar grupos de apoio ou a assistir palestras que não sejam dadas por algum médico (preferivelmente o próprio). Um artido do "Diario Clarin".
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Plano de inclusão do governo envolve setor de Saúde por Saúde Business Web 26/09/२००७
Parte do investimento de R$ 2,4 bilhões será proveniente do orçamento do Ministério da Saúde O plano do Governo Federal de inclusão de pessoas com deficiência também envolverá o setor de Saúde. O governo investirá R$ 2,4 bilhões na ampliação de programas em áreas como educação, saúde, habitação e transporte. Dentre as medidas anunciadas está a concessão de próteses e órteses para atender toda a demanda reprimida até 2010. Do total do valor investido, R$ 1,9 bilhão é do Orçamento Geral da União (OGU), dos orçamentos da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República (SEDH), dos Ministérios da Saúde, Cidades, Trabalho e Emprego e Educação, além de R$ 473,5 milhões de financiamentos do FGTS.
Presentes concedidos a médicos poderão ser registrados nos Estados Unidos por Saúde Business Web 27/09/२००७
Projeto do Senado americano quer trazer mais transparência nas relações entre indústria e profissionais do setor O Senado americano estuda a implantação de um programa para monitorar a concessão de presentes e brindes a médicos pelas indústrias farmacêuticas e de materiais e equipamentos. De acordo com o projeto, as indústrias com faturamento anual superior a US$ 100 milhões deveriam registrar os presentes superiores a US$ 25 concedidos aos médicos. Os registros seriam disponibilizados em um banco de dados de acesso público. O objetivo da iniciativa é fazer com que os pacientes tenham condições de avaliar quanto dinheiro é investido para que os médicos prescrevam determinado tratamento e evitar relações anti-éticas no segmento. Os presentes e brindes a serem cadastrados estão relacionados a almoços, viagens e pagamentos de participações em cursos e congressos. Ficarão isentas do registro a concessão de amostras e o financiamento de estudos clínicos. Os estados Maine, Minessota e Vermont já adotam leis que limitam a concessão de brindes e presentes aos médicos pela indústria. O projeto aguarda votação.
Austrália investe US$ 560 milhões em pesquisa na saúde por Saúde Business Web 27/09/२००७
Primeiro-ministro da Austrália, John Haward, anunciou nesta terça-feira, 25, que o valor irá para 50 universidades e institutos de pesquisa A última terça-feira, 25, foi a data que o primeiro-ministro da Austrália, John Haward, escolheu para anunciar o pacote de investimentos em pesquisa e desenvolvimento nas áreas da saúde e médica para o ano de 2008. O valor aportado para essa iniciativa é da ordem de US$ 560 milhões e o destino desta verba já está definido. De acordo com o governante, mais de 50 universidades e institutos de pesquisa serão beneficiados com o recurso no próximo ano. O financiamento abrangerá uma variedade de temas da área médica como doenças de coração, obesidade, câncer, saúde da criança, depressão e doenças crônicas tais como o diabetes e asma. O incentivo terá o apoio do Conselho Nacional de Saúde, o que ajudará na escolha dos pesquisadores australianos. Segundo Haward, o governo australiano registrará um aumento quíntuplo no investimento público na comunidade da saúde e na pesquisa médica, desde 1995 até 2009. No ano de 2010, os aportes alcançarão U$ 695 milhões. A lista com todos os pesquisadores pode ser encontrada em: http://www.nhmrc.gov.au/funding/funded/outcomes/index.htm
Hospital do Servidor Público recebe doação de vídeolaparoscopia por Saúde Business Web (Colaborou Patricia Santana) 27/09/२००७
O HSPE foi o primeiro hospital público no Brasil a fazer cirurgias videolaparoscópicas, em 1991 Foto: Divulgação Aparelho será utilizado também para cursos de imersão realizados com pós-graduandos Na última terça-feira, 25, o serviço de cirurgia geral do Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE) inaugurou o novo set de vídeolaparoscopia, doado pela fabricante alemã Karl-Storz. Segundo Renato Arioni Lupinacci, diretor do serviço de Cirurgia Geral, a entidade já tinha o desejo de adquirir este aparelho. "Queríamos essa tecnologia, porque tem uma qualidade melhor e o poder de resolução de imagem é maior. Em videolaparoscopia isso é importante", diz. A escolha do hospital está associado ao fato de a entidade ser a mais desenvolvida no país. O HSPE foi o primeiro hospital público no Brasil a fazer cirurgias videolaparoscópicas, em 1991. Apenas em cirurgias coloretais, procedimento iniciado em 1996, foram 850 casos. Isto faz com que a demanda do uso desse equipamento seja grande. "Hoje a maioria dos procedimentos (cirurgias gástricas, torácicas, oncológicas, neurológicas) são feitas com esse tipo de equipamento", informa Lupinacci. A instituição aproveitará o aparelho nos cursos de imersão realizados com pós-graduandos. O primeiro curso utilizando o equipamento será entre 1 e 4 de novembro. Será o III Simpósio Internacional de Videolaparoscopia Coloretal. As inscrições já estão abertas no site www.cecon.org.br.
Hospital Santa Cruz, em Curitiba, terá Centro de Diagnóstico por Imagem por Saúde Business Web 27/09/२००७
Instalação contou com um investimento total de R$ 450 mil O Hospital Santa Cruz, em Curitiba (PR), inaugura hoje, 27, o novo Centro de Diagnótico por Imagem. A instalação contou com um investimento total de R$ 450 mil e terá 600 metros quadrados, o que inclui duas salas para exame de ecografia, sala de raio-x, sala para exame de densitometria óssea, sala de mamografia, sala de tomografia computadorizada, sala de digitação de laudo, sala de interpretação de laudo, sala de indução e recuperação anestésica, sala de espera, vestiário e sala de utilidades. Apenas na compra de equipamentos e móveis, a instituição investiu R$ 80 mil. Antes, o hospital terceirizava os exames radiológicos. A partir de hoje, o serviço será prestado na própria entidade.

25/09/2007

Anvisa suspende uso de anestésico por Saúde Business Web 24/09/२००७
Alphacaine 100 apresentou princípio ativo baixo A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) interditou o lote nº 0611D23 do anestésico local Alphacaine 100 (Cloridrato de Lidocaína+Epinefrina). O medicamento da DFL Indústria e Comércio (RE 2898), de Jacarepaguá (RJ), apresentou teor do princípio ativo abaixo do especificado, o que compromete sua eficácia. Foram detectados ainda problemas na rotulagem do anestésico, como a ausência da data de fabricação e do telefone do Serviço de Atendimento ao Consumidor. O lote 62044 do produto chinês Agulha Hipodérmica 25*7 (22G*1"), da empresa Jiangsu Xuyi K. Medical Corporation (RE 2895) também foi interditado por apresentar resultado insatisfatório no ensaio de aspecto. Dentro da embalagem do produto importado pela Med Goldman Indústria e Comércio, de Manaus (AM), havia partículas escuras.

23/09/2007

Eu sei que Deus não me dará nada com que eu não seja capaz de lidar।Eu só gostaria que ELE não confiassetanto em mim। Madre Tereza.
São Francisco amplia programa universal de saúde por Saúde Business Web 21/09/२००७ O programa foi batizado de ‘Healthy San Francisco', sendo que o projeto piloto iniciou em julho e expandiu para outras cidades nesta semana Os moradores de São Francisco, nos Estados Unidos, possuem um novo programa que garante gratuidade ou tabela variável de procedimentos médicos para todos os adultos sem planos de assistência médica. O programa determina comunicação entre as cidades e não leva em consideração as condições médicas pré-existentes nos pacientes, local residencial ou pagamento sobre o tratamento. O programa foi batizado de ‘Healthy San Francisco'. O projeto piloto iniciou em julho e expandiu para outras cidades nesta semana. É a primeira tentativa de estabilizar a crise da saúde dos Estados Unidos com o auxílio do estado e de fundos federais. O projeto de São Francisco não permite que a cobertura médica viaje com o indivíduo. O cuidado é fornecido e pago em clínicas e por hospitais na cidade. O conceito do projeto é de que cada paciente terá "um repouso médico" em uma clínica particular da cidade, de modo que o tratamento possa ser coordenado. Outra proposta é a instauração de um cartão de identificação médico de São Francisco. A estimativa de atendimento é de 82 mil adultos entre 18 e 64 anos.
Ministério da Saúde envia missão para GanaDivulgação / MS [21/09/2007]
Dois técnicos do Ministério da Saúde embarcam neste sábado (22) para Gana, na África para debater, com especialistas locais, formas de capacitação de profissionais de saúde para melhorar o tratamento a pacientes portadores de HIV. O objetivo da missão brasileira é mapear as necessidades do sistema de saúde de Gana. De posse dos dados, a delegação brasileira deve colaborar para a elaboração de um trabalho que aborde formas de controle de Doenças Sexualmente Trasmissíveis (DST/AIDS) e a assistência aos pacientes. A delegação brasileira também pretende desenvolver um sistema de prevenção, por meio de campanhas publicitárias, para esclarecer à população sobre os riscos de contaminação. O aconselhamento abordará questões como os direitos humanos e a discriminação aos pacientes com AIDS. Em alguns países africanos, é comum que pessoas que vivem com o HIV se escondam, para evitar a discriminação.
Merck abandona testes de vacina contra o HIV Vacina não se mostrou eficaz em prevenir contaminação pelo HIV O laboratório Merck suspendeu os testes de uma vacina experimental que era considerada uma das mais promissoras na luta contra o HIV, o vírus causador da Aids. Os testes foram interrompidos depois que uma comissão que monitorava os trabalhos chegou à conclusão de que a vacina era ineficaz. Segundo essa comissão, nos testes realizados a vacina não conseguiu impedir que voluntários fossem infectados com o vírus HIV. A Merck dedicou 10 anos ao desenvolvimento da droga, que continha um vírus comum da gripe que carregava cópias de três genes do HIV. A expectativa era de que a exposição a esses genes provocasse uma reação do sistema imunológico, fazendo com que as células contendo o vírus HIV fossem reconhecidas e destruídas. O programa internacional de testes da vacina da Merck, chamado Step, foi iniciado em 2004 e envolvia 3 mil voluntários. Esses voluntários tinham entre 18 e 45 anos, eram todos HIV negativo e considerados em situação de risco de contrair o vírus. De acordo com a Merck, de um grupo de 741 voluntários que receberam a vacina, 24 foram infectados com o vírus HIV. Em outro grupo, formado por 762 voluntários que receberam placebo, 21 foram infectados.

21/09/2007

Brasil é destaque em vigilância epidemiológica e no combate à Aids As ações de vigilância epidemiológica e de combate à Aids promovidas pelo Brasil ganharam destaque no relatório anual produzido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), divulgado em Genebra, na Suíça. Segundo o documento, o Brasil é pioneiro na distribuição de medicamentos para o combate à Aids na rede pública de saúde e possui sistema de vigilância capaz de identificar, controlar e prevenir surtos e emergências epidemiológicas. O relatório que destacou as ações brasileiras traz um alerta: as doenças infecciosas estão se espalhando em todo o mundo com uma rapidez jamais registrada. "Nenhum país está protegido frente à chegada de uma nova enfermidade", diz o documento. Daí a necessidade dos países membros da OMS de manter a vigilância epidemiológica sempre em alerta.Cievs O relatório da Organização Mundial de Saúde 2007 destaca o Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (Cievs) como um importante instrumento para coleta e troca de informações epidemiológicas entre o Brasil, Estados Unidos e países da América Latina. De acordo com o documento, o Centro de Informações é um importante passo para o fortalecimento da integração dos países na melhoria do sistema global de saúde pública. No Brasil, o Cievs funciona desde março de 2006, em Brasília, e é por meio dele que a Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde detecta, monitora, controla e previne a ocorrência de doenças. O Cievs é especialmente equipado para receber informações sobre a ocorrência de surtos e emergências epidemiológicas, tais como os demais centros instalados nos Estados Unidos, Canadá, México, Peru e Argentina. No período de março de 2006 a julho de 2007, o Cievs monitorou 301 eventos, no Brasil e em países vizinhos, como a Argentina e Bolívia. Destes, 299 foram por agravos transmissíveis e dois por desastres naturais.Além do Cievs, o país tem duas Unidades de Respostas Rápidas (URR) na Bahia e no Rio Grande do Norte que integram a Rede Nacional de Respostas aos Surtos e Emergências. Existe também um sistema de monitoramento de emergências epidemiológicas funcionando há 10 anos em São Paulo que também integra a rede coordenada pelo Ministério da Saúde e conta recursos federais para o seu aperfeiçoamento.O Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Vigilância em Saúde e em parceria com as secretarias de saúde dos estados e capitais, está investindo R$ 5 milhões na instalação e aperfeiçoamento de 53 Unidades de Respostas Rápidas no país até 2011. Regulamento A criação do sistema integrado de vigilância segue as orientações do novo Regulamento Sanitário Internacional, que entrou em vigor no mês de junho. Diante de ameaças globais, como a possível ocorrência de pandemia de influenza, tornou-se necessário o aperfeiçoamento das ações de vigilância em saúde. Agência SaúdeMais informaçõesAssessoria de Imprensa do Ministério da Saúde do Ministério da Saúde Tel.: (61) 3315-2005/3325-2122Fax: (61) 3225-7338Plantão: (61) 9962-3752E-mail: imprensa@saude.gov.br Fonte: Ministério da Saúde
Rio de janeiro terá enfermaria para pacientes com AIDS por Saúde Business Web 19/09/2007 ambulatório registra um total de trinta pacientes soropositivos, que procura os serviços de emergência ou pronto-atendimento do hospital Hospital Estadual Albert Schweitzer, localizado na região oeste do Rio de Janeiro, inaugurou na última sexta-feira, 14, um espaço de enfermagem, especializado em tratamento para portadores de Aids. De acordo com secretaria estadual de saúde do Rio de Janeiro, o hospital tem cinco soropositivos internados na emergência - que, a partir de agora, poderão ser transferidos para os dez novos leitos da recém-inaugurada enfermaria. O programa de DST/Aids do ambulatório registra um total de trinta pacientes soropositivos, que procura os serviços de emergência ou pronto-atendimento do hospital. Segundo a secretaria de saúde fluminense, até o final deste ano, o Hospital Estadual Pedro II, aumentará de doze para vinte o número de leitos para soropositivos. http://www.saudebusinessweb.com.br/noticias/index.asp?cod=42308&utm_source=newsletter_20070920&utm_medium=email&utm_content=Rio%20de%20janeiro%20terá%20enfermaria%20para%20pacientes%20com%20AIDS&utm_campaign=SaudeBusinessWebNewsletter
Lula defende a CPMF durante lançamento do PAC Funasa por Saúde Business Web 19/09/2007 Durante o lançamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Funasa, Lula disse que nenhum governo conseguiria governar atualmente O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse, nesta quarta-feira, 19, que o governo não pode abrir mão da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). Segundo ele, abrir mão da CPMF inviabilizaria o governo no Brasil. Durante o lançamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), Lula disse que nenhum governo, do PT, PMDB, PSDB, ou PFL (atual DEM), conseguiria governar atualmente sem a CPMF. A prorrogação da CPMF está sendo discutida em primeiro turno pelo plenário da Câmara dos Deputados. A CPMF foi criada provisoriamente, pelo então ministro da Saúde, Adib Jatene, como forma de angariar recursos para o setor, em um momento de crise. De acordo com o Tesouro Nacional, desde que foi criada, em 1996, a CPMF arrecadou R$ 203 bilhões.Com validade até dezembro de 2004, uma nova prorrogação da CPMF foi definida em 2003, por proposta de emenda à Constituição (PEC) que prevê a cobrança até dezembro deste ano. Caso seja prorrogada novamente, a CPMF valerá até 2011. http://www.saudebusinessweb.com.br/noticias/index.asp?cod=42317&utm_source=newsletter_20070920&utm_medium=email&utm_content=Lula%20defende%20a%20CPMF%20durante%20lançamento%20do%20PAC%20Funasa&utm_campaign=SaudeBusinessWebNewsletter
Saúde Pública de SP terá sistema de Webtransplante por Saúde Business Web 19/09/2007 Sistema permite atualização on-line de dados de pacientes em lista de espera e reduz em 80% o envio de papéis A Secretaria da Saúde de São Paulo implanta um sistema de tecnologia da informação que permite inserir e atualizar dados sobre pacientes em listas de espera e pessoas já transplantadas, eliminando papéis, erros e extravio de documentos. A tecnologia adotada é denominada como sistema de Webtransplante, pioneiro no Brasil, desenvolvido pelo Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto e pelo Instituto de Pesquisas Tenológicas (IPT). De acordo com um estudo do HC, o Webtransplante reduziu em cerca de 80% o envio de documentos em papel no último ano. A solução também é utilizada pela Central de Transplantes do Estado, equipes transplantadoras, laboratórios de histocompatibilidade e centros de diálise. Para ter acesso ao sistema, cada profissional de saúde possui login e senha, além de cartão de segurança, podendo realizar a entrada de dados de qualquer computador. Todos os acessos são registrados e monitorados pela Central de Transplantes, que tem total controle das informações. http://www.saudebusinessweb.com.br/noticias/index.asp?cod=42311&utm_source=newsletter_20070920&utm_medium=email&utm_content=Saúde%20Pública%20de%20SP%20terá%20sistema%20de%20Webtransplante&utm_campaign=SaudeBusinessWebNewsletter
Hospital do Câncer de Franca amplia unidade de atendimento por Saúde Business Web 20/09/2007 Com investimento de R$ 1,5 milhão, a instituição dobrou o espaço físico O Hospital do Câncer de Franca (SP) inaugura uma nova ala. Com investimento de R$ 1,5 milhão, o hospital praticamente dobrou seu espaço físico, construindo uma área de 1690m², que servirá para atendimento de oncologia infanto-juvenil. Com a ampliação, a unidade quintuplica sua capacidade de atendimento a crianças e adolescentes e triplica para atendimento a adultos. O hospital também irá inaugurar o serviço de braquiterapia. O Hospital do Câncer de Franca realiza cerca de 1200 atendimentos/mês। http://www.saudebusinessweb.com.br/noticias/index.asp?cod=42336&utm_source=newsletter_20070920&utm_medium=email&utm_content=Hospital%20do%20Câncer%20amplia%20unidade%20de%20atendimento&utm_campaign=SaudeBusinessWebNewsletter

19/09/2007

DURANTE REUNIÃO DA COMISSÃO NACIONAL DE DST/AIDS, ATIVISTAS CRITICAM FALTA DE MONITORAMENTO DOS PLANOS DE AÇÕES E METAS DE ESTADOS E MUNICÍPIOS 18/09/2007 – 14h20A falta de monitoramento dos Planos de Ações e Metas (PAM) dos estados e municípios foi alvo de críticas dos ativistas presentes à 87ª reunião da Comissão Nacional de DST/Aids (CNAIDS), que acontece neste momento em Brasília (DF). “Como a gente poderia punir os estados [que não aplicam os recursos federais da maneira adequada] sem respingar na população”, indagou Oswaldo Braga, integrante da comissão e presidente do Movimento Gay de Minas (MGM).Na parte da página eletrônica do Programa Nacional de DST/Aids que trata do tema (acesse), o órgão federal explica que “está elaborando o modelo de monitoramento e avaliação dos planos de ações e metas dos estados।” “Porém, cada gestor deve elaborar e realizar o acompanhamento da execução das ações propostas no PAM”, ressalta texto do Programa subordinado ao Ministério da Saúde. Em sua breve exposição, Oswaldo Braga também pediu que fosse constituído um “grupo de trabalho para rever a portaria 2314.” Publicada em 20 de dezembro de 2002, a norma técnica tem como intuito incentivar Planos de Ações e Metas locais de combate a Aids e outras doenças sexualmente transmissíveis.O presidente do Movimento Gay de Minas também demonstrou surpresa com o fato de a reunião, na sua avaliação, “estar tão esvaziada.” Oswaldo Braga calculou a presença de menos de 50% dos integrantes da CNAIDS. “É importante que os demais segmentos da comissão estivesem presentes”, disse Braga. O diretor-adjunto do Programa Nacional de DST/Aids, Eduardo Barbosa, justificou a ausência de alguns dos membros da CNAIDS como um problema de “agenda.”Sérgio D'Avila, assessor responsável pela Assessoria de Planejamento do Programa, fez uma curta apresentação intitulada “Orientações para elaboração do PAM 2008 para Estados e Municípios.” O assessor ressaltou que o documento, como o seu próprio nome indica, traz “recomendações e orientações” de ação (na área de DST/Aids) para gestores estaduais e municipais. “Acho que é o ponto de partida para a discussão”, avaliou D’Avila.Entre outras metas, com base em dados de 2006 e 2007, Sérgio D'Avila listou a necessidade de ampliação dos serviços voltados aos soropositivos (assim como a disponibilização de insumos de prevenção) e o aumento da notificação e diagnóstico das doenças sexualmente transmissíveis. Como exemplo negativo de estados com “baixa execução financeira” ele citou o Distrito Federal. O estado demora, de acordo com D’Avila, 39 meses para efetivamente aplicar verbas enviadas pelo governo federal. “Como se fosse mais de três anos de recursos não gastos”, criticou Sérgio D'Avila.
Testes da vacina contra o HIV mostraram resultados significativos. Os dados apresentados no Aids Vaccine 2007, congresso realizado em Seattle (EUA) no mês de agosto, referem-se à primeira fase de estudos da vacina desenvolvida pelo laboratório Merck, em associação com a Rede de Estudos de Vacinas do Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos (INH), iniciada em 2004। Dentre 360 voluntários que não têm o HIV, 76% identificaram o vírus.“O resultado foi promissor no Brasil e em todos os países que participaram dos testes”, afirma o pesquisador Esper Kállas, que coordenou o estudo na Unifesp. Segundo ele, este é apenas uma de três importantes fases no desenvolvimento de uma vacina eficaz. No Brasil, o Centro de Referência e treinamento em DST/Aids (SP) e a Universidade Federal do Rio de Janeiro também participam do estudo.Neste primeiro estágio, pesquisadores aplicaram uma vacina em pessoas sadias e consideradas “de baixo risco”. Para avaliar a eficácia da vacina no organismo, os pesquisadores retiraram sangue destas pessoas vacinadas e, em laboratório, testaram a reação que teriam com fragmentos do HIV. A maioria identificou a presença dos mesmos, indicando que o organismo poderia reagir à infecção. “Foi um dos resultados mais promissores obtidos até hoje com uma vacina experimental”, avalia Kállas.Embora seja um indicador importante, o resultado não atesta que a vacina experimental seja aprovada em outras duas fases, necessárias na pesquisa de qualquer produto aplicado em seres humanos. Na segunda parte do estudo, já em andamento, 3 mil pessoas devem ser submetidas ao teste e, na terceira, milhares. Nesta última, metade dos voluntários receberá a dose de vacina experimental e metade placebo (tratamento inerte, sem medicamentos). Para Kállas, estes processos devem consumir ainda muitos anos de estudo.“A vacina contra o HIV é diferente de outras”, afirma Kállas. “A vacina contra a pólio, por exemplo, é feita a partir de um vírus atenuado e aplicada na pessoa. No caso do HIV, não se pode correr o risco de infectar a pessoa; portanto, os pesquisadores escolhem alguns ‘pedacinhos’ do HIV relativamente conservados e produzem a vacina”. Uma forma indireta de estimular o sistema imunológico da pessoa.Apesar da perspectiva otimista, o pesquisador alerta que é importante não esquecer as medidas já consagradas de prevenção, como o uso de camisinha nas relações sexuais e o emprego de materiais descartáveis para injeções. “Ainda temos muitos anos pela frente até que a vacina, se provada eficaz, esteja disponível para as pessoas”, alerta Esper Kallás.

16/09/2007

Grupo Otimismo de Apoio ao Portador de HepatiteONG - Registro n°.: 176.655 - RCPJ-RJ - CNPJ: 06.294.240/0001-22 - Rio de Janeiro - RJTel.: (21) 9973.6832 Notícias da segunda-feira, 17 de setembro de 2007 Desejando ver a íntegra das notícias visite www.hepato.com Da serie: O que pode acontecer aos infectados com hepatite C7) Os novos desafios no tratamento da hepatite C A experiência acumulada em 17 anos de conhecimento da hepatite C começa a provocar aceleradas mudanças e transformações na forma de atendimento e cuidados com os doentes. A notícia completa é encontrada na nossa página Web. A alimentação e o sistema imunológico A alimentação adequada aumenta o sistema de defesa imulógico do organismo. A notícia completa é encontrada na nossa página Web। Importante aumento no orçamento do programa de hepatites para 2008 Parece piada, mas o Ministério da Saúde na proposta de orçamento para 2008 está prevendo um aumento da verba para o PNHV - Programa Nacional de Hepatites Virais - de incríveis trezentos mil reais. Sim, ninguém está lendo errado, somente trezentos mil reais para atender seis milhões de infectados. Isto, se o Ministério do Planejamento não realizar algum corte antes do envio ao Congresso. A notícia completa é encontrada na nossa página Web। Como acabar com a transmissão da hepatite C e outras doenças entre os usuários de drogas A solução para solucionar definitivamente o problema e fácil e simples, bastando somente de sinceridade e vontade política das autoridades que devem cuidar do problema. A notícia completa é encontrada na nossa página Web. Desejando ver a íntegra das notícias visite www.hepato.com

09/09/2007

पेर्गुनते ओं एस्पेसिअलिस्ता परा पसिएँतेस Manifestações ओपोर्तुनिस्तास दिअग्नोस्तिको ए त्रतामेंतो अतेंसिओसमेंते हेर्लेनी कावाल्कानते फरिअस http://qa।hopkins-aids।edu/forum/list_questions.html?section_id=161&category_id=३६०
Grupo Otimismo de Apoio ao Portador de HepatiteONG - Registro n°.: 176.655 - RCPJ-RJ - CNPJ: 06.294.240/0001-22 - Rio de Janeiro - RJTel.: (21) 9973.6832 Notícias da segunda-feira, 10 de setembro de 2007 Desejando ver a íntegra das notícias visite www.hepato.com Da serie: O que pode acontecer aos infectados com hepatite C 6) Qual a dosagem correta dos medicamentos durante o tratamento? O tratamento atual da hepatite C e realizado com a combinação dos medicamentos interferon e ribavirina. Neste artigo explicamos as dosagens atualmente em uso que são recomendadas pelos consensos médicos A notícia completa é encontrada na nossa página Web. População brasileira carece de informação sobre Hepatite C Uma pesquisa encomendada por um fabricante de medicamentos para saber qual o nível de conhecimento da hepatite C A notícia completa é encontrada na nossa página Web. Uma vacina contra o câncer: Vacina contra Hepatite B No Brasil a Hepatite B é um sério problema de Saúde Pública. A prevalência da infecção é de 0,5 a 1,1% na região Sul, 1,5 a 3% no Nordeste e Centro-Oeste, 1 a 3% no Sudeste e (pasmem!) 5 a 15% na região Norte. Acreditamos que a vacinação universal (em todas as idades) seja altamente recomendável. A Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) sugere um calendário bem mais abrangente que o PNI. A notícia completa é encontrada na nossa página Web. Programa do governo poderia garantir o acesso gratuito da população de baixa renda a medicamentos O IBGE divulgou no dia 30 de agosto uma pesquisa que mostra o impacto do gasto com medicamentos no orçamento da população com renda até R$ 400,00. Nesta faixa, a compra de medicamentos representa 76% dos gastos com saúde, contra apenas 23,7% no caso das famílias que têm ganhos acima de R$ 3 mil. A notícia completa é encontrada na nossa página Web. ANVISA divulga pesquisa sobre risco no dentista Os resultados da pesquisa "Prevenção e controle de riscos nos serviços odontológicos" da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) foram apresentados no 18º Congresso Internacional de Odontologia do Rio de Janeiro (Ciorj A notícia completa é encontrada na nossa página Web. Desejando ver a íntegra das notícias visite www.hepato.com

04/09/2007

Vacina sul-africana contra Aids mostra resultados promissores

Sex, 31 Ago, 12h17 JOHANESBURGO (Reuters) - Pesquisadores sul-africanos disseram na sexta-feira terem ficado animados com o resultado de dois estudos sobre a Aids indicando que as vacinas podem, um dia, ser eficientes no controle dos níveis do vírus HIV (da doença) e, até mesmo, na prevenção desse mal. Dados preliminares de um teste clínico envolvendo 480 pessoas não contaminadas pelo vírus, metade delas moradores da África do Sul, mostrou que a maioria experimentou uma resposta imunológica positiva depois de ter recebido a vacina HVTN 204. Um sistema imunológico saudável pode contribuir para evitar uma contaminação pelo HIV, ao passo que as pessoas com um sistema imunológico comprometido vêem-se, com frequência, mais sujeitas a contraírem o vírus. "Trata-se, realmente, de boas notícias. Esse é um marco importante, mas ainda temos um longo caminho a percorrer", afirmou Gavin Churchyard, principal pesquisador envolvido no estudo. As declarações dele foram dadas em um encontro patrocinado pela Iniciativa Sul-Africana da Vacina contra Aids e realizado em Johanesburgo. Segundo Churchyard, os efeitos colaterais da vacina mostraram-se, em regra, de leves a moderados. Um outro teste clínico realizado com uma vacina de DNA desenvolvida pela FIT Biotech, da Finlândia, mostrou resultados igualmente promissores com um grupo menor de portadores do HIV, em sua maioria moradores de Soweto, uma área urbana de população negra localizada ao sul de Johanesburgo. Cerca de 5,5 milhões de sul-africanos, ou por volta de 12 por cento do total da população nacional, estão contaminados pelo HIV e mil deles morrem todos os dias em virtude da Aids, fazendo desse um país importante para os esforços de criação de uma vacina contra a doença.

DESCOBERTA PROTEÍNA QUE INIBE INFECÇÃO POR HIV

::BRASIL, SEGUNDA-FEIRA, । 18/6/2007 :: DESCOBERTA PROTEÍNA QUE INIBE INFECÇÃO POR HIV 18/6/2007 - 0hUma equipe do Conselho Superior de Pesquisas Científicas (CSIC) da Espanha identificou uma nova proteína terapêutica que poderá ajudar a evitar que as células sejam infectadas pelo vírus da aids. O CSIC disse que a descoberta, publicada na última edição da revista Nature Cell Biology, representa um "avanço conceitual" importante para entender as fases iniciais da infecção pelo vírus HIV e para identificar novas proteínas que ajudem a combater a aids.