30/11/2007

Grupo Otimismo de Apoio ao Portador de Hepatite ONG - Registro n°.: 176.655 - RCPJ-RJ - CNPJ: 06.294.240/0001-22 - Rio de Janeiro - RJ Tel.: (21) 9973.6832 e-mail: hepato@hepato.com - Internet: www.hepato.com 28/11/2007 Esclarecimentos sobre HERBALIFE No dia 15 de outubro de 2007 divulgamos artigos científicos publicados pelo Journal of Hepatology no segundo semestre de 2007.Na divulgação (da mesma forma como foi feito com o primeiro dos estudos em 26/06/2006) alertávamos sobre os cuidados que devem tomar indivíduos que apresentam algum problema no fígado em relação ao consumo de ervas e suplementos nutricionais. Alerta esse que reiteramos ao divulgar as novas publicações. Ficamos altamente satisfeitos com a Herbalife ao verificar que nesta segunda nota de esclarecimento público colocam no texto que "inicialmente, muitos desses indivíduos já apresentavam previamente sérias complicações médicas, tais como infiltração gordurosa do fígado, síndrome metabólica e hepatites".Vemos assim que a Herbalife aceita que pessoas com esteatoses (gordura no fígado) síndrome metabólica (resistência a insulina e diabetes) e portadores de hepatites, devem ter cuidados especiais no seu uso. Em defesa dos acometidos por problemas hepáticos solicitamos publicamente a Herbalife que considere a colocação desta advertência nos rótulos dos produtos. Antes de ingerir qualquer erva ou suplemento nutricional, por mais natural que ele for, sempre deve se consultar um médico, especialmente por aqueles acometidos de qualquer condição ou doença que afete seu fígado. Um fígado com considerável dano hepático possui menor capacidade de metabolização.Considero estranho que os artigos publicados no segundo semestre de 2007 não citem a declaração relatada no texto da Herbalife referente ao parecer do dia 1º de maio de 2005. O Editorial do Journal of Hepatology explica que a atribuição dos problemas ao Herbalife pode ser especulativa, mas contesta a afirmação da Herbalife, informando que a companhia se recusou a fornecer as informações necessárias para esclarecer os casos. Continuamos assim nossa missão de manter informados a todos aqueles que apresentam problemas hepáticos, considerando que a informação e um excelente medicamento. Estamos disponibilizando na nossa página as publicações completas, em Inglês (formato .PDF) para que os interessados possam eliminar qualquer duvida sobre o tema. Agradecemos o texto enviado pela herbalife o qual reproduzimos na integra como direito de resposta।
Carlos Varaldo Grupo ओतिमिस्मो
A notícia completa e a Nota da Herbalife são encontradas na nossa página www.hepato.com.
Hospital de Taguatinga, no DF, inaugura Centro Oncológico por Saúde Business Web 29/11/२००७ Unidade recebeu investimento de R$ 280 mil O Hospital de Taguatinga, no Distrito Federal, ganhou um novo Centro Oncológico. Com investimento de R$ 280 mil, a unidade oferece serviços de quimioterapia, radioterapia, além de atendimento ambulatorial. Segundo a Secretaria de Saúde, o Distrito Federal registrou 16 mil novos casos de câncer somente esse ano, e a estimativa é que até 2008 o número de doente chegue a 400 mil.
Mortalidade por Aids em SP é reduzida em 56,5% por Saúde Business Web 30/11/2007 Taxa é referente ao período de 1995 a 2006 Um último levantamento realizado pela Secretaria de Estado da Saúde sobre a mortalidade dos portadores de HIV aponta que o número caiu cerca de 56,5%. A taxa se refere ao período de 1995 a 2006. Segundo o balanço, houve 7.739 óbitos por Aids em 1995 contra 3.363 no ano passado. A Taxa de Mortalidade pela doença caiu de 22,9 óbitos por 100 mil habitantes em 1995 para 8,3 óbitos por 100 mil em 2006. Uma das razões para a queda da mortalidade entre os pacientes HIV positivos foi a introdução dos anti-retrovirais mais potentes, ocorrida em 1996. Segundo a Secretaria, houve um pico da epidemia em ambos os sexos em 1998, com um total de 11.955 casos notificados. Em 2005, foram notificados 6.258 casos de Aids, o que representa uma queda de quase 50% em números absolutos em relação a 1998. Dos 645 municípios do Estado de São Paulo, 621 (96,3%) tiveram pelo menos um caso de Aids desde o início da epidemia. Em 2005 a maior incidência de casos notificados esteve na faixa etária de 30 a 39 anos. Já o Estado de SP, a epidemia de Aids vem diminuindo nas faixas etárias mais jovens, especialmente entre 15 a 19 anos. A taxa caiu de 9,8 casos (por 100 mil habitantes), em 1991, para 5,8 casos (por 100 mil habitantes) em 2005.

09/11/2007

Pequena molécula propaga cancro pelo organismoPublicado: quinta-feira, 08 de Nov de २००७
Cientistas acreditam que microRNA (miR-10b) é agente da metástaseÀ luz de um estudo publicado na revista «Nature», uma pequena molécula desempenha um papel crucial na metástase (movimento ou disseminação de tecidos doentes de um órgão para outro). Segundo avança a publicação, o próximo passo dos investigadores é descobrir os alvos “para que seja possível determinar o grau de perigo que determinado tumor oferece, como age e como contê-lo.”Na investigação conduzida por Robert Weinberg, do Instituto Whitehead (EUA) a acção do microRNA é relacionada com a propagação do cancro pelo corpo. “Uma associação (do microRNA) com um dado clínico não é trivial”, considerou a bióloga molecular Dirce Maria Carraro, investigadora do Hospital A.C. Camargo (Brasil), frisando que “é um trabalho muito bom.”Para testar a ligação, Weinberg e mais dois cientistas analisaram diversos tecidos cancerosos de mama, alguns mais malignos do que outros. De acordo com os investigadores, um microRNA específico, chamado miR-10b, era especialmente evidente nas amostras com grande potencial metastático, ou seja, que lançaram células doentes pelo corpo.O RNA é um dos principais actores da genética, formado por uma fita de bases químicas. Na forma de mensageiro, carrega as informações do seu primo DNA para fora do núcleo da célula, onde se formam os “tijolos” do corpo, as proteínas. Por sua vez, o microRNA parece um recorte dessa fita: tem apenas cerca de 20 bases. Ainda assim, consegue bloquear o trabalho do RNA mensageiro como sugerem estudos recentes que ligam esta pequena molécula com a morte de células.Segundo revelou a «Nature», o miR-10b apareceu em 9 de 18 mulheres que tinham um cancro de mama desse tipo, enquanto era quase ausente em cinco pacientes com tipos menos agressivos. A mesma fonte esclarece que o grupo testou a sua teoria em ratos. “Os animais receberam células cancerígenas humanas com o miR-10b, que se espalharam pelos vasos sanguíneos. Por outro lado, quando foram injectadas células de cancro humanas sem a molécula, nenhuma migração aconteceu.”Os investigadores acreditam que esse microRNA afecta a actuação de um gene chamado «twist», ligado à metástase por outros estudos - inclusive do próprio Weinberg. No entanto, a equipa norte-americana afirma não conhecer exactamente o que acontece dentro das células para produzir comportamentos tão distintos. “É ainda possível que o miR-10b controle alvos adicionais”, referem no artigo.Weinberg adiantou à «Nature» que descobrir o alvo é o passo seguinte: “Se conseguirmos, será possível determinar o grau de perigo que determinado tumor oferece, como age e como contê-lo.”Raquel पचेको
Identificados 3 novos genes cancerígenos
Publicado: quarta-feira, 10 de Outubro de 2007 - 12:००
Investigadores sugerem a existência de 3 novos genes cancerígenos que aparentam trabalhar em conjunto, sendo responsáveis por 20% dos casos de cancro do pulmão।Descobrir o modo como estes genes podem impedir a formação de certos tumores é agora uma das prioridades dos cientistas, segundo o estudo publicado na Proceedings of the National Academy of Sciences."Descobrimos uma mutação genética frequente no cancro do pulmão", afirma David Mu, um dos líderes da pesquisa.A equipa de cientistas de David Mu observou uma amostra de tecido cancerígeno retirada do pulmão, descobrindo a presença de 3 genes, TTF1, NKX2-8 e PAX9, que aparentemente trabalham em conjunto promovendo o crescimento do tumor. Os genes estão localizados junto uns dos outros, no cromossoma 14.Estes genes também desempenham um papel no desenvolvimento dos pulmões no embrião, embora em adultos eles possam sofrer uma mutação em formas malignas, ajudando as células dos pulmões a transformarem-se em células cancerígenas, segundo os investigadores.David Mu acredita que estas descobertas podem vir a dar um grande contributo na medicina. "Temos vindo a procurar identificar pacientes com este tipo de mutação para descobrir que tipo de prognóstico eles têm", afirma Mu. "É importante percebermos como estes genes funcionam. É possível haver outros genes importantes para o desempenho destes genes, podendo estes representar um melhor alvo para nós do ponto de vista terapêutico", concluiu o investigador.Pedro Santos

http://www.farmacia.com.pt/index.php?name=News&file=article&sid=4692

01/11/2007

Cientistas conseguiram realizar, em laboratório, o que parecia impossível: arrancar o material genético do vírus HIV de células humanas infectadas por ele. Se o achado puder ser repetido em pessoas com Aids, a maior barreira para a cura definitiva da doença terá sido removida. A descoberta está descrita na edição desta semana da revista "Science" (www.sciencemag.org), a mais prestigiosa publicação científica dos Estados Unidos. A equipe liderada por Indrani Sarkar, do Instituto Max Planck de Biologia Molecular, Celular e Genética (Alemanha), usou como base uma espécie de "tesoura química", do grupo de proteínas conhecidas como recombinases. Esse picotador biológico normalmente serve para cortar DNA em bactérias. Eles adotaram essa estratégia porque o vírus da Aids, uma vez dentro das células que infecta, é praticamente irremovível. O que acontece é que o vírus consegue se integrar ao DNA da célula humana: mesmo que sua forma ativa seja destruída pelos tratamentos atuais, ele continua lá dentro, pronto a se multiplicar quando a célula que o abriga se reproduzir. As recombinases de bactérias poderiam ajudar no contra-ataque "recortando" o HIV dos trechos de DNA onde se instala, mas para isso seria preciso modificá-las. É que substâncias desse tipo têm sua ação guiada por alguns pedaços específicos de DNA, que dizem onde ela deve cortar - uma espécie de linha pontilhada. Sarkar e companhia deram um jeito nisso forçando "gerações" de recombinase a evoluir no tubo de ensaio, selecionando sempre as mais adequadas para lidar com o desafio de picotar o HIV. Depois, as melhores foram submetidas ao teste de arrancar o vírus do interior de uma colônia de células humanas, também em laboratório, e se saíram bem. No entanto, ainda é muito cedo para dizer se o mesmo valerá para um ser humano vivo, infectado com o vírus. Para Alan Engelman, pesquisador do Instituto do Câncer Dana-Faber, em Boston (EUA), a recombinase de laboratório precisa se tornar muito mais eficiente do que é hoje para lidar com a grande quantidade de vírus da Aids "integrados" no DNA dos soropositivos.